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Policial

Contrato de mulher presa ao cobrar propina de hospital estava vencido

Ela prestava serviço ao ministério por meio de um contrato com a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), entidade pela qual era contratada

Correio do Estado

09 de Julho de 2014 - 09:17

Quando veio ao Hospital de Câncer Alfredo Abrão, em Campo Grande, para tentar receber R$ 100 mil de propina, Roberlayne Patricia Alves, 28 anos, não era mais funcionária terceirizada do Ministério da Saúde, segundo reportagem na edição de hoje (09) do jornal Correio do Estado.

Ela prestava serviço ao ministério por meio de um contrato com a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), entidade pela qual era contratada. Hospital do Câncer receberá recurso mesmo com escândalo de propina

O contrato de trabalho de Roberlayne com a Opas venceu no dia 30 de maio e estava em processo de renovação, conforme apurou a reportagem. Quando foi presa, no dia 16 de junho, em Campo Grande, a então funcionária terceirizada do Ministério da Saúde ainda não havia assinado um novo contrato. Com a prisão, o desligamento foi automático.

Na época, o Ministério da Saúde chegou a anunciar, em nota oficial, que a funcionária havia sido demitida do quadro de colaboradores da pasta e uma sindicância aberta para apurar os atos cometidos por Roberlayne.