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Policial

Publicitária tem celular furtado e descobre pelo WhatsApp que adolescentes estão com o aparelho

A publicitária diz que não acredita que uma das meninas da foto tenha furtado o celular, mas que elas devem saber que não é de procedência legal

MidiaMax

02 de Setembro de 2014 - 17:00

A publicitária Natalia Garabini, de 25 anos começou o mês de setembro de uma maneira nada agradável. Na manhã de segunda-feira (1º), ela teve o celular furtado de dentro do ônibus, enquanto ia para o trabalho e logo depois, ficou sabendo que duas meninas, estavam utilizando o aplicativo WhatsApp pelo celular dela.

A publicitária contou que postou no Facebook, que o mês tinha começado “bem”, tendo o celular furtado. Segundo Natália, os amigos viram a postagem e logo depois, perceberam que a foto dela, no aplicativo WhatsApp tinha sido alterada pela imagem de duas adolescentes, vestindo o uniforme da rede estadual de ensino.

Logo após o furto, a publicitária tentou ligar para o próprio número e o aparelho estava apenas desligado. Ela tentou rastrear o parelho, mas o sistema já havia sido desligado. Foi registrado um boletim de ocorrência na Polícia Civil e ela bloqueou o celular na empresa de telefonia.

A surpresa aconteceu ao descobrir que o WhatsApp continuava funcionando, por meio do wi-fi, mesmo com o celular bloqueado pela operadora. Natalia foi informada que somente quando ela entrar novamente na conta do aplicativo por outro celular, é que aquela conta será desligada.

Enquanto não entrou no aplicativo por outro celular, ela e os amigos tentaram falar com a pessoa que trocou a foto. Todas as tentativas terminaram com o bloqueio do número. “Elas não respondem, bloqueiam o número. Falei que a polícia tinha sido acionada e que sabiam onde estavam e elas bloquearam. Usei o número de um amigo, dando uma ‘cantada’ e elas também bloquearam”, conta a publicitária.

A publicitária diz que não acredita que uma das meninas da foto tenha furtado o celular, mas que elas devem saber que não é de procedência legal.

“Se devolvessem seria ótimo. Espero que pelo menos os pais coloquem de castigo, pois são meninas novinhas já fazendo coisas deste tipo”.