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Sidrolandia

MS é um dos Estados que mais evoluiu em gestão e serviços públicos essenciais, aponta estudo

O Estado ocupa a quarta posição, entre as 27 unidades da Federação, segundo estudo divulgado pela Revista Exame

Notícias MS

27 de Novembro de 2014 - 15:34

Mato Grosso do Sul é um dos Estados que mais evoluiu em gestão e serviços públicos na última década, destacando-se na saúde, educação, segurança, infraestrutura e desenvolvimento econômico, áreas priorizadas pelo governador André Puccinelli. O Estado ocupa a quarta posição, entre as 27 unidades da Federação, segundo estudo divulgado pela Revista Exame.

Ao lado de Pernambuco, São Paulo e Goiás, o Estado aparece no topo dos rankings das dimensões sociais e econômicas analisadas pelo diagnóstico pelo seu grau de desempenho e em franco processo de transformação, resultado dos programas e ações implementadas pelo governo nos últimos oito anos em várias frentes, como geração de empregos, investimentos em logística e serviços públicos de qualidade.

Os números apontados pela revista de circulação nacional – o raio X avaliou os Estados em um conjunto de 69 indicadores, gerando 59 rankings – confirmam os índices apresentados pelo governador André Puccinelli em seus balanços de final de mandato, em que o salto de desenvolvimento do Estado, acima da média nacional, se configura com o avanço do PIB em mais de 400% no período.

Menos pobres

A consultoria encomendada pela Exame reuniu e analisou uma série de estatísticas que mostram a evolução dos Estados e Mato Grosso do Sul aparece em 8º lugar pelo seu bom desempenho nas cinco áreas que formam o eixo estrutural da gestão de André Puccinelli. O Estado é o 27º quando o estudo mede as vezes em que cada unidade federativa é citada entre as piores colocadas dos rankings sociais e econômicos.

Um dado expressivo demonstrado na avaliação do item Desenvolvimento Social revela que o nível de pobreza em Mato Grosso do Sul caiu de 18,9%, em 2004, para 6,3%, colocando o Estado na segunda posição, ao lado de Santa Catarina (5,7%) e Goiás (7,6%). O crescimento econômico regional, com a geração de 100 mil empregos em 2007/2013, foi preponderante para a redução da parcela de pobres.

Outro indicador do avanço social e econômico foi o último atlas do IDH (Índice de Desenvolvimento Humano), medido pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), em que Mato Grosso do Sul aparece na 10ª colocação, passando de 0,613, em 2000, para 0,729, em 2013. Dos 79 municípios, 27 apresentaram IDH alto, com destaque para Campo Grande, Chapadão do Sul, Dourados, Três Lagoas e São Gabriel do Oeste.

Conquista histórica

Com o programa MS Forte, em duas edições (2009 e 2013), o governo do Estado ampliou os investimentos em obras e ações, contemplando a base de prioridades, cujos recursos somaram mais de R$ 7 bilhões. Somente em saneamento, foram canalizados recursos da ordem de R$ 1 bilhão, enquanto em habitação foi cumprida a meta de 70 mil casas – ou uma moradia por hora. Na saúde, os repasses aos municípios aumentaram seis vezes.

O Estado foi reconhecido pelo governo federal como um dos melhores executores do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), com o Ministério das Cidades conferindo a nota 9,8, a maior do País, relativa ao grau de satisfação do morador sul-mato-grossense pela qualidade das unidades habitacionais construídas nos 79 municípios, dentro do programa “Minha Casa Minha Vida”, e a criteriosa seleção dos beneficiados.  

André Puccinelli foi o governador que mais investiu na educação, segundo o governo federal, destinando para a área, em 2013, 35,34% da receita estadual. Além dos recursos destinados à construção de 36 novas escolas (11 em aldeias indígenas) e na melhoria da qualidade do ensino, o governo estadual implantou o maior piso salarial do País para os professores da educação básica, uma conquista histórica.

Estado redondo

O estudo também dimensiona que as inovações e avanços na gestão pública, com o Estado se destacando em serviços fundamentais para a população e boas práticas na relação com o setor produtivo, a classe política e o governo central, asseguram um cenário favorável ao sucessor de Puccinelli. Além dos avanços, o equilíbrio financeiro do Estado permitirá a continuidade de uma administração por resultados.

“Estamos entregando o Estado redondo, o melhor destino para investimentos, uma terra de oportunidades, fruto de um trabalho sério na gestão dos recursos, priorizando o cidadão sul-mato-grossense”, afirma o governador. “Traçamos metas para até 2030, alicerçadas em nove projetos estratégicos, e com uma política ousada na captação de empresas diversificarmos a nossa matriz econômica”, conclui.

O salto econômico, consolidando novos polos nos setores de celulose, do agronegócio e sucroenergético, tornou-se possível com a construção, pelo governo estadual, de um ambiente de negócios extremamente favorável, com incentivos fiscais e garantia de logística, e conquistando a confiabilidade do empresariado. Na última década, o PIB triplicou, devendo superar os R$ 62 bilhões em 2014.