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Sidrolandia

Autoridades não encontraram nenhum vestígio de irregularidades em fazenda de Brasileiro

No útimo dia 13 de janeiro, Alaercio Pereira de Meira foi preso junto com Gerson Cornelio Alegre Holosback e o filho do ex intendente de Ypejhu

Jaime Mel

26 de Janeiro de 2015 - 14:59

O promotor Paraguaio Nestor Cañete, acompanhado por policiais e funcionários do Serviço Nacional de Qualidade e força da brigada Antiabigeato Saúde Ambiental (SENACSA), portando mandados específicos, estiveram na Estancia Santa Maria, em Ypejhú de propriedade de Alaercio Meira à procura de evidências para provar a suposta venda animais entre o brasileiro e o ex prefeito de Ypejhú, fugitivo da justiça, Vilmar "Neneco" Acosta.

Havia denuncias de que o produtor havia adquirido animais que teria procedência duvidosa, porém após minuciosa verificação na fazenda e fiscalização nos processos de compra e vendas de animais efetuadas pelo Senhor Alaércio meira, não foi detectada nenhuma irregularidade.

“O próprio produtor solicitou que as autoridades Paraguaias fossem até a sua propriedade para efetuar a fiscalização, o mesmo é pessoa conhecida, atua no ramo agropecuário, participa no desenvolvimento da economia da região e não tem nada que o desabone, sua detenção ao que parece doi um equívoco.” Adiantou o promotor.

No útimo dia 13 de janeiro, Alaercio Pereira de Meira foi preso junto com Gerson Cornelio Alegre Holosback e o filho do ex intendente de Ypejhu.
Senhor Alaércio Meire que reside em Paranhos MS, cidade brasileira vizinha de Ypejhú, desconfia que as dennúncias que levaram à sua detenção foi uma “armação” o mesmo acha que tal atitude tem cunho político.

“Eu estou tranquilo, pois não tenho nada a temer, sempre fiz negócio no Paraguai, comprei e vendi gados de diversas pessoas, sempre paguei o preço justo e todos me conhecem, tenho certeza que as denúncias partiram de pessoas frustradas e com o objetivo de “respingar” na administração do atual prefeito de Paranhos do qual sou amigo e apoio sua administração, mas se isso for verdade, mas uma vez o tiro acertou o próprio pé.” Disse Senhor Alaércio.

Sengundo Alaércio, o Ministério Público do Paraguai continua com as investigações e em breve todo esse mau entendido, será esclarecido.

Após as diligências na fazenda, os integrantes da operação não encontraram nenhum animal que não tivesse devidamente legal na propopriedade do acusado, um total de 1.200 cabeças de gado foram verificados no local.