Logomarca

Um jornal a serviço do MS. Desde 2007 | Quinta, 25 de Abril de 2024

Sidrolandia

Brasão e cores da bandeira viram marca de MS contra personalismo

O Brasão já havia sido instituído por decreto de 1° de janeiro de 1979, e ficará sobreposto em moldura no padrão gráfico CMYK (ciano, magenta, amarelo e preto).

Campo Grande News

28 de Julho de 2015 - 10:21

O governo estadual sancionou a lei que define a identidade visual e marca oficial, que não poderá ser trocada pelos próximos gestores, simplesmente porque mudou de administrador. Foi escolhido o “Brasão de Armas” do Estado e as cores da bandeira de Mato Grosso do Sul.

O Brasão já havia sido instituído por decreto de 1° de janeiro de 1979, e ficará sobreposto em moldura no padrão gráfico CMYK (ciano, magenta, amarelo e preto). O logotipo do governo ficará ao lado esquerdo do Brasão. A marca será utilizada na confecção de papeis timbrados de uso oficial, assim como nas ações de publicidade, sendo elas institucional, de utilidade pública ou legal.

Também será usada em placas de obras ou de projetos, entre eles painéis, outdoors, adesivos, tapumes ou qualquer outra forma de identificar ou divulgar as ações do Estado, seja de forma direta ou indiretamente. As secretarias estaduais terão seus logotipos e nomes grafados ao lado esquerdo da marca padrão.

Os prédios públicos estaduais serão pintados com as cores da bandeira do Estado, não se aplicando às edificações que exigem uma identificação em cores especiais, por definições e normas técnicas nacionais e internacionais.

Compete a Subsecretaria de Comunicação da Casa Civil elaborar e disponibilizar, em sitio eletrônico, o manual detalhando os procedimentos a serem cedidos por órgãos, entidades, autarquias e fundações do governo estadual, para inserir esta identidade visual.

O governador Reinaldo Azambuja (PSDB) já declarou que a intenção desta padronização é definir a marca oficial, para que não deixe a cada gestor tentar colocar sua “marca própria”. Os deputados também elogiaram esta ação do executivo, porque evita gastos e despesas desnecessárias, com a mudança de cores e identidade a cada novo governo.