Policial
Ação conjunta da Polícia Militar e Civil apreende droga, celulares e descobre nova boca de fumo
Os policiais chegaram a Lulinha, com base na informação de Luiz Augusto Vaz da Silva, que pilotava a motocicleta Yamaha (já mencionada) na Avenida Antero Lemes.
Flávio Paes/Região News
27 de Junho de 2016 - 08:40
A partir da abordagem na Praça Central do condutor e passageiro de uma motocicleta que passou em alta velocidade na Avenida Antero Lemes esquina com a Rua Paraíba, a ação conjunta Polícia Militar e Civil conseguiu identificar e desmontar uma rede de compradores e vendedores de maconha e pasta base de cocaína. Na Rua Cuiabá, casa do fornecedor, Alan Waldir Correa da Silva, 27 anos, o Lulinha, os policiais encontraram 120 gramas de cocaína escondida no guarda roupa, além de três relógios de pulso, uma máquina fotográfica e seis celulares, itens que provavelmente foram recebidos como moeda de troca para a venda de droga.
Os policiais chegaram a Lulinha, com base na informação de Luiz Augusto Vaz da Silva, que pilotava a motocicleta Yamaha (já mencionada) na Avenida Antero Lemes, tendo como passageiro Marco Aurélio de Leon, 30 anos, o Marquinho. Eles apontaram terem comprado por R$ 50,00 as duas trouxinhas de cocaína (pesando 1,20 gramas) de Alan Waldir e o ponto de entrega foi no bar de Ronilson Roaldo Barbosa Correa, 33 anos, no cruzamento das ruas Mato Grosso com Ponta Porã.
Luiz Augusto tentou se desfazer das trouxinhas de cocaína que levava. Acabou confessando que tinha mais droga escondida em casa, na Rua Angico Bairro Pé de Cedro. Lá constataram a veracidade da informação (havia 5,30 gramas de maconha), além de uma faca com resquícios de droga.
No bar, apontado como o local onde Alan teria entregado a cocaína para Luiz Augusto, as quatro pessoas que estavam no local foram abordadas. Com Ednaldo Sales, 41 anos, os policiais encontraram uma porção de cocaína. Jeferson Antônio Nunes, 21 anos, o Ge, ao ser questionado pelos PMS, mostrou nervosismo e no seu celular foi localizada uma conversa com Alan (que é seu primo), onde os dois combinavam a venda de entorpecentes.
O terceiro abordado, Marco Aurélio Mamoré, 30 anos, disse também ter adquirido droga deste mesmo fornecedor que morava nas proximidades, na Rua Cuiabá, último local de diligências.
