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Policial

Operação apreende 6 pistolas e 44 armas de pressão em MS, MT e GO

Ação foi do Exército, órgãos de segurança e agências governamentais. Operação foi realizada entre os dias 19 e 20 de outubro.

G1 MS

21 de Outubro de 2016 - 15:31

Três prisões, interdição de um estande de tiro, autuações de duas empresas e apreensão de seis pistolas, 44 armas de pressão e de sete lunetas de pontaria. Esse é o saldo da operação Alta Pressão IV, realizada pelo Serviço de Fiscalização de Produtos Controlados da 9ª Região Militar (SFPC/9), com apoio de órgãos de segurança pública e agências governamentais em Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e Goiás, entre os dias 19 e 20 de outubro.

Segundo o Comando Militar do Oeste (CMO), a ação teve o objetivo de fiscalizar empresas que lidam direta ou indiretamente com produtos controlados pelo Exército, os chamados PCEs, em particular as armas e munições. A vistoria foi feita em 14 municípios de Mato Grosso do Sul e Mato Grosso e ainda na cidade de Aragarças (GO), nas áreas de responsabilidade de fiscalização da 9ª Região Militar.

No total, foram realizadas 28 vistorias em lojas de armas, estandes e clubes de tiro, com a utilização de 15 equipes compostas por fiscais militares do Exército, policiais civis, policiais militares e agentes do Poder Público.

Durante a fiscalização em Campo Grande, foi constatado que um estabelecimento comercial localizado na Feira Central estava comercializando acessórios de armas sem as devidas autorizações. No local foram apreendidos diversos produtos controlados, como lunetas para armas. O responsável pelo estabelecimento foi conduzido por policiais da Delegacia Especializada de Repressão a Roubos a Banco, Assaltos e Sequestros (Garras) para prestar esclarecimentos.

As equipes também realizaram a fiscalização em uma transportadora na região central da cidade. Durante a ação, foram apreendidas caixas com cinco pistolas e um revólver, de fabricação nacional, confirmando as denúncias de armazenamento e transporte de armas de fogo, sem a autorização do Exército. Os responsáveis foram presos em flagrante pelos policiais do Garras.

De acordo com o CMO, o sucesso da operação só foi possível em razão do esforço conjunto entre as agências, órgãos e entidades envolvidas.