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Sidrolandia

Mudanças propostas pelo governo poderão ser votadas em 15 dias, diz Mochi

Sobre o alerta do governador Reinaldo Azambuja, durante sua explanação, de que o Estado não é só o poder executivo, mas os poderes constituídos

Campo Grande News

20 de Fevereiro de 2017 - 14:36

O presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul, deputado Junior Mochi (PMDB), disse que a proposta de reforma administrativa do Governo do Estado, apresentada pelo governador Reinaldo Azambuja (PSDB), nesta segunda-feira, 21, tem condições de ser votada em Plenário no mais tardar em 15 dias.

A proposta será entregue hoje, às 14 horas, ao presidente da AL, em ato no Gabinete do governador Reinaldo Azambuja, para tramitação na Casa, e segundo Junior Mochi, poderá ser colocada em votação já na primeira semana depois do feriadão de Carnaval, que começa na próxima sexta-feira, dia 24, e se estenderá até o dia 01 de março, quarta-feira de cinzas.

“Amanhã será feita a leitura, depois aguardaremos as sessões necessárias, que são três sessões para que a Comissão de Constituição e Justiça possa apreciar, a partir daí irá para apreciação em Plenário, e após isso para a Comissão de Mérito. Feito tudo isso, eu acredito que no mais tardar em 15 dias a reforma administrativa terá condições de ser votada na Casa”, declarou Mochi, que acompanhou pessoalmente a apresentação do projeto do Governo no auditório da Governadoria, no Parque dos Poderes.

Sobre o alerta do governador Reinaldo Azambuja, durante sua explanação, de que o Estado não é só o poder executivo, mas os poderes constituídos, e que todos os demais poderes precisam cortar gastos e economizar, o presidente da Assembleia Legislativa declarou que a AL-MS se antecipou à proposta do Governo e já está trabalhando com redução de gastos.

“Apresentamos a nossa proposta de reforma administrativa na Casa, antes de o Governo encaminhar a dele. Estamos reduzindo cargos, melhorando e enxugando a nossa estrutura administrativa e com isso haverá uma redução importante não só nas nossas despesas de pessoal, mas também nas nossas despesas de custeio. Com certeza vamos fazer a nossa parte e cumprir com a nossa obrigação nessa nova realidade econômica e financeira do País e do Estado”, assegurou Mochi.