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Esporte

Apesar de reforçado, Santos começa Libertadores ‘igual’ terminou 2016

Sem poder contar com Vanderlei, que ainda se recupera de uma fratura no dedo anelar da mão esquerda, o reserva Vladimir assumiu o posto nos últimos jogos.

Gazeta Esportiva

08 de Março de 2017 - 10:37

Mesmo tendo conquistado o vice do Brasileirão de 2016, o Santos foi ao mercado e buscou seis reforços para a disputa da Libertadores. Porém, apesar da chegada de Cleber, Bruno Henrique, Vladimir Hernández, Matheus Ribeiro, Leandro Donizete e Kayke, o Peixe fará sua estreia na competição continental, nesta quinta-feira, às 21h45 (de Brasília), diante do Sporting Cristal, no Peru, com o time praticamente igual ao que encerrou a última temporada.

Na rodada final do Brasileiro do ano passado, contra o América-MG, na Vila Belmiro, o técnico Dorival Júnior escalou Vanderlei; Victor Ferraz, David Braz, Yuri e Zeca; Renato, Thiago Maia e Lucas Lima; Vitor Bueno, Copete e Ricardo Oliveira. No time atual, as únicas mudanças aconteceram na defesa.

Sem poder contar com Vanderlei, que ainda se recupera de uma fratura no dedo anelar da mão esquerda, o reserva Vladimir assumiu o posto nos últimos jogos. Além disso, a zaga que entrará em campo contra o Sporting Cristal deve ser formada por Cleber e Lucas Veríssimo. Titular em 2016, David Braz viajou para o Peru, mas ainda não jogou desde que sentiu um estiramento na panturrilha direita.

De resto, o Peixe começará a Libertadores rigorosamente igual ao que terminou 2016. A equipe que entrará em campo nesta quinta será formada por: Vladimir, Victor Ferraz, Lucas Veríssimo, Cleber e Zeca; Renato, Thiago Maia e Lucas Lima; Vitor Bueno, Copete e Ricardo Oliveira.

Apesar do time igual na estreia diante do Sporting Cristal, praticamente todos os reforços já entraram em campo na equipe comandada por Dorival Júnior durante o Paulistão. O único que ainda não jogou oficialmente foi o lateral-direito Matheus Ribeiro. Mesmo assim, os novos atletas ainda não ‘deslancharam’ e seguem apenas como opções no banco de reservas.

“A ideia inicial era eles que fossem utilizados aos poucos. Os reforços ainda estão buscando a adaptação dentro de campo, e isso leva tempo”, explicou o treinador santista.