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Esporte

Balbuena iguala Romero e só perde para trio na artilharia do ano

Com cinco tentos na temporada, Balbuena teve participação fundamental, por sinal, na vaga conquistada no torneio continental

Gazeta Esportiva

27 de Julho de 2017 - 08:41

O zagueiro Balbuena passou mais de um ano sem balançar a rede pelo Corinthians, desde março do ano passado, mas o gol marcado contra o Cruzeiro, no dia 14 de junho, parece ter reacendido uma chama goleadora no defensor. Desde aquele duelo, o paraguaio marcou cinco vezes pelo Timão, igualou o compatriota Romero na noite da última quarta-feira, contra o Patriotas-COL, e agora só perde para o trio Jadson, Rodriguinho e Jô na lista de artilheiros do ano.

Com cinco tentos na temporada, Balbuena teve participação fundamental, por sinal, na vaga conquistada no torneio continental. Ele anotou o empate na Colômbia, já nos acréscimos, e abriu o placar no estádio de Itaquera, facilitando a missão dos paulistas na busca pela vaga nas oitavas de final da Copa Sul-Americana.

Acima dos paraguaios, Jadson fez oito, Rodriguinho fez nove e Jô contribuiu com 16 gols para a boa campanha da equipe na temporada. A produção ofensiva do camisa 4 é tão impressionante que supera nomes como Kazim (dois) e Clayton (dois), atacantes que, somados, não chegam ao número de redes balançadas de Balbuena.

“A questão da bola parada é mérito coletivo, quando a gente vai no escanteio ou na falta, todo mundo faz o movimento que a gente sempre marca para tentar fazer o gol”, disse o atleta, que apontou outros nomes como possíveis artilheiros nos próximos jogos.

“Tive a sorte de marcar o gol, no próximo jogo pode ser o Pedrão, o Jô. Todo mundo faz o movimento e quem cobra também coloca bem a bola na área. É mais mérito coletivo no sentido de que todo mundo faz o movimento”, disse o atleta, que havia marcado outras duas vezes em 2016.

“Fico feliz, né, a gente trabalha desde o ano passado, não faço nada de diferente. É mérito coletivo. Na hora em que vamos para o ataque todos fazemos o movimento e eu tenho a sorte de poder marcar. O importante é, independentemente de quem marcar o gol, que o time volte a vencer sempre”, concluiu o jogador.