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Mato Grosso do Sul

Em andanças de pré-campanha, Rose já visitou metade dos municípios de MS

A pré-candidata ao governo do Estado,  deputada Rose Modesto, já levou o MS Que Queremos  para 39 cidade de Mato Grosso do Sul.

Ms Urgente

09 de Maio de 2022 - 15:58

Em andanças de pré-campanha, Rose já visitou metade dos municípios de MS
Rose Modesto, Foto: Divulgação

A pré-candidata ao governo do Estado,  deputada Rose Modesto, já levou o MS Que Queremos  para 39 cidade de Mato Grosso do Sul. Projeto que busca mapear os principais problemas enfrentados pela população sul-mato-grossense.” Nós já levamos o MS Que Queremos para metade do Estado.  Batemos papo, caminhamos, nos reunimos levando minhas propostas para um governo melhor e o principal  ouvimos as pessoas das regiões da Grande Dourados,  Costa Leste, Pantanal, Conesul e Vale do Ivinhema. Eu sempre digo que ouve mais não erra. E eu não quero errar com  o nosso Mato Grosso do Sul ” explica.

Durante a rota MS Que Queremos Vale do Ivinhema  percorremos as cidades de Santa Rita do Pardo,  Bataguassu,  Anaurilândia, Taquarussu,Ivinhema, Angélica e Nova Andradina.
As principais queixas encontradas nessa região foram a falta de oportunidade para os jovens,  escassez de emprego  e desigualdade salarial entre homens e mulheres, além da falta de estrutura nos hospitais e posto de saúde. Como é o caso de Mariah Trindade Ferreira, 42 anos, moradora de Bataguassu  que afirma como maior problema a falta de médicos especialistas e locais para fazer exames. ” Aqui {Bataguassu} tem poucos especialistas e os que têm temos que esperar meses e até anos para ser atendida. Minha mãe morreu de câncer no seio e depois de um ano que ela faleceu me ligaram para ela ir fazer a biópsia do seio. Viu como somos tratados. Que absurdo!”, argumenta  Mariah Ferreira.

Já Arian Felipe de Souza, 18 anos, morador de Taquarussu explica que o maior problema enfrentado pelos jovens na cidade é a falta de qualificação e emprego.” Eu terminei o Ensino Médio e aqui na cidade não tem emprego. Eu quero fazer universidade,  mas para isso terei que sair de Taquarussu, ir para Nova Andradina  ou Campo Grande para fazer uma faculdade, mas não tenho condições de me manter sozinho. Se tivesse oportunidade aqui eu não precisaria sair “, argumenta.

Para a auxiliar de limpeza, Elizabeth Arantes, de 41 anos, moradora de Nova Andradina, o problema enfrentado na região é a falta de emprego  e o preconceito contra as mulheres. ” Aqui na região falta emprego. Precisamos de ações para trazer empregos. E empregos que paguem o mesmo valor para homem é para mulher. Se estamos fazendo a mesma coisa porque recebemos menos que os homens”, finaliza.