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Política

Delcídio Amaral pode ser preso pelo escândalo da Petrobras

A afirmação ocorreu em Campo Grande, na manhã desta terça-feira, quando ele participou de um ato em apoio ao candidato a governador Reinaldo Azambuja

Assessoria de Imprensa

15 de Outubro de 2014 - 10:31

Paulinho da Força, presidente nacional do Solidariedade disse que o senador Delcídio Amaral (PT) é um dos políticos que pode iniciar a próxima legislatura preso, em função do esquema bilionário de assalto aos cofres públicos promovido pelo seu partido dentro da Petrobras. A afirmação ocorreu em Campo Grande, na manhã desta terça-feira, quando ele participou de um ato em apoio ao candidato a governador Reinaldo Azambuja (PSDB) e a Aécio Neves (PSDB), candidato a presidente da República.

“Enfrentamos adversários que provavelmente serão presos, muitos deputados, senadores e acho que seu adversário (Delcídio do PT) será um deles, que provavelmente dessa delação premiada que está aí”, disse Paulinho em seu discurso.

Já é de conhecimento nacional que o PT comandou o maior roubo de dinheiro público da história do Brasil, o “Petrolão”. Nele, cerca de R$ 10 bilhões foram desviados para pagamento de propinas e para alimentar as candidaturas de partidos políticos da base da presidente Dilma Rousseff.

Apoio e compromisso - Durante o evento, Paulinho da Força também confirmou o apoio do Solidariedade e de centenas de sindicatos à candidatura de Reinaldo ao Governo de Mato Grosso do Sul.

“Conheço Reinaldo faz muito tempo e ele nunca votou contra os trabalhadores. Todas as vezes que tinha uma questão trabalhista, uma das primeiras pessoas que eu procurava no PSDB era o Reinaldo. Sempre era com ele que eu articulava para que a gente pudesse ou derrotar aqueles que queriam tirar direito dos trabalhadores. Por isso, precisamos eleger uma pessoa que sempre este do lado do povo”, disse Paulinho.

Ao final do evento, Reinaldo se comprometeu, caso eleito, a instituir o salário mínimo regional em MS, medida que já é adotada por 16 estados brasileiros. Além disto, o tucano também assegurou que irá incorporar propostas de qualificação profissional em seu programa de governo, a pedido da Força Sindical.