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Política

Delcídio diz que eleição será disputada voto a voto

Delcídio tem 44% das intenções de voto contra 46 % do candidato Reinaldo Azambuja (PSDB). Brancos e nulos somam 7% e o percentual de indecisos é de 3%

Conjuntura On-line

14 de Outubro de 2014 - 13:56

O candidato da coligação Mato Grosso do Sul com a Força de Todos, Delcídio do Amaral, não tem dúvida de que a eleição para o governo do estado será disputada voto a voto até 26 de outubro, dia de realização do segundo turno.

“Os números da pesquisa Ibope/TV Morena comprovam isso. Eles demonstram empate técnico e uma rejeição maior ao meu adversário, o que pode nos favorecer na reta final. Vamos continuar trabalhando duro, andando nas ruas, conversando com os eleitores, comparando os currículos, apresentando e debatendo propostas para melhorar a vida das pessoas, sem medo, sem ódio, sem ranço, olhando pra frente, como sempre fizemos ao longo da campanha”, afirmou Delcídio.

Pesquisa divulgada na noite desta segunda-feira, 13, pelo telejornal MS TV 2ª edição aponta empate técnico entre os candidatos que disputam o governo do estado. 

De acordo com o levantamento, feito entre os dias 10 e 12 de outubro com 812 eleitores em 32 municípios, Delcídio tem 44% das intenções de voto contra 46 % do candidato Reinaldo Azambuja (PSDB). Brancos e nulos somam 7% e o percentual de indecisos é de 3%. 

Levando-se em conta a margem de erro de 3 pontos percentuais,  Delcídio tem de 41 a 47 % e Reinaldo  de 43 a 49 %. A pesquisa está registrada no TRE com o número 00065/2014. O candidato da coligação MS com a Força de Todos diz que o eleitor terá que optar entre dois projetos totalmente distintos.

“As coisas ficaram bem claras em Mato Grosso do Sul. Políticos que sempre andaram juntos mandando no estado e não resolveram problemas graves na saúde, na segurança e na educação, fingiam estar em lados opostos, para enganar a população. Terminado o primeiro turno eles tiraram a máscara e se agruparam em torno do meu adversário, para defender os interesses dos ricos. Do outro lado está o nosso projeto, que cuida daqueles que mais precisam, os trabalhadores humildes, assentados, pequenos agricultores, as mulheres, os índios, servidores públicos, profissionais liberais, os micro e pequenos empresários e os jovens à procura de emprego. Tudo isso sem descuidar, é claro, de promover o desenvolvimento e a diversificação da economia, para oferecer oportunidades a todos”, comparou Delcídio. “Cabe ao eleitor fazer a opção”, concluiu.