Mato Grosso do Sul tem seis pré-candidatos para concorrer a sucessão de André Puccinelli

A poucos dias do início das convenções partidárias, Mato Grosso do Sul já tem seis pré-candidatos a governador, segundo reportagem na edição desta terça-feira (27) do jornal Correio do Estado. As definições de composição de chapa estão ocorrendo nas conversas diárias das lideranças políticas.

Ontem, o PSDB oficializou aliança com o PSD em troca da indicação do pré-candidato a senador. O PR deixará a aliança do PMDB para apoiar o senador Delcídio do Amaral (PT) com o compromisso de preencher a vaga de vice-governador.

O presidente regional do PSD, jornalista Antonio João Hugo Rodrigues, será candidato a senador na chapa do deputado federal Reinaldo Azambuja (PSDB), que concorrerá ao governo estadual na condição de terceira via. “A nossa decisão não tem volta”, afirmou.

Antonio João será candidato ao Senado, disputando contra a pré-candidata do PMDB, vice-governadora Simone Tebet, e o presidente da Caixa de Assistência dos Servidores de Mato Grosso do Sul (Cassems), médico Ricardo Ayache (PT).

De outro lado, o PMDB, encabeçado pelo ex-prefeito de Campo Grande Nelsinho Trad concretiza aliança com o PSB, presidido regionalmente pelo prefeito de Dourados, Murilo Zauith.

O PMDB, PT e PSDB, partidos grandes, são os favoritos, em tese, na disputa pelo pleito estadual. Além deles, há mais três pré-candidatos de partidos nanicos: PSOL, PSTU e PTN. Este último, tem como pré-candidato o advogado Luiz Pedro Guimarães.

Do PSOL, é pré-candidato ao governo o professor Sidney Mello, que concorreu a Prefeitura de Campo Grande em 2012. Do PSTU, há a possibilidade de lançar o professor Marco Antônio Monge. Ele foi candidato à Prefeitura de Corumbá, em 2012.