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Política

Para apontar o dedo é preciso ser ético e honesto”, diz Cledinaldo Cotocio

Em seu pronunciamento Cledinaldo tece um rosário de críticas ao comportamento histriônico de Olindo.

Marcos Tomé/Região News

26 de Maio de 2014 - 23:51

O progressista Cledinaldo Marcelino Cotocio resolveu entrar na briga para ‘desmascarar’ o líder dos solidários, David Moura de Olindo, condenado a pagar indenização por danos morais de R$ 10 mil a Uzias de França Nogueira, para quem advogou em 2010, além de ter que devolver R$ 27.632,73 (corrigidos) que teria recebido da Previdência Social e embolsado da ação.

Em sua avaliação, o caso retrata o perfil político do vereador que tem balizado seu mandato em críticas aos colegas de parlamento, insinuações de ter havido barganha em troca de apoio ao prefeito. Cotocio se diz uma das vitimas de Olindo em suas investidas de humilhação quando o chamou de analfabeto em plena sessão ordinária.

Outro fator que extrapola os limites do bom senso trata-se da forma em que o parlamentar tem tratado secretários e chefes de repartições públicas, imputando aos servidores termos pejorativas com nítido intuito de lesar a honra. É o caso, por exemplo, do termo “macacada” usado pelo vereador para referir-se aos ocupantes de cargos de primeiro escalão, além de ter atribuído ao prefeito Ari Basso sofrer de certo retardamento mental, quando o comparou a “Tonho da Lua”, personagem da Novela Mulheres de Areia que tinha deficiência mental.

Em seu pronunciamento Cledinaldo tece um rosário de críticas ao comportamento histriônico de Olindo, pede para que a presidência do Poder Legislativo tome providencias a cerca do fato para que a instituição não caia em descredito perante a sociedade.