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Política

Para Júnior Mochi, escândalos são ‘feridas abertas’ em Delcídio

Além disso, para o peemedebista, a polêmica que relaciona o senador com rombos bilionários da Petrobras “naturalmente” trará reflexos negativos à campanha do petista

Correio do Estado

23 de Abril de 2014 - 08:39

O presidente regional do PMDB e deputado estadual Júnior Mochi avaliou como “ferida aberta” os escândalos nacionais envolvendo o pré-candidato ao governo de Mato Grosso do Sul, senador Delcídio do Amaral (PT). “É como ferida. Se não estancar, sangra”, comparou. Além disso, para o peemedebista, a polêmica que relaciona o senador com rombos bilionários da Petrobras “naturalmente” trará reflexos negativos à campanha do petista e de seus aliados, segundo reportagem na edição desta quarta-feira (23) do jornal Correio do Estado.

“Por mais consolidada que esteja a liderança, qualquer que seja o escândalo trará reflexos. É natural”, opinou Mochi. Como são várias as denúncias relacionando financiamento de campanhas eleitorais de Delcídio com empresas ligadas à estatal brasileira, há possibilidade de os partidos no Estado ficarem receosos em fazer parte do palanque petista. Isto porque, automaticamente, a imagem desgastada do senador ficará vinculada àqueles que o apoiarem.

Câmara Municipal

Vereadores de Campo Grande acreditam que as denúncias envolvendo o nome do pré-candidato a governador do Estado senador Delcídio do Amaral (PT) devem diminuir as chances de a chapa petista conseguir angariar mais siglas para fechar aliança no próximo pleito.

O receio é que o escândalo relacionado a Petrobras respingue na imagem dos partidos que eventualmente estiverem ao lado de Delcídio. A tentativa do senador de calar o Correio do Estado também pode pesar na hora de firmar parceria eleitoral, conforme os legisladores.