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Sidrolandia

Área do Exercito Brasileiro em Paranhos, poderá pertencer à Prefeitura

Após a reunião o General de Brigada Edson Henrique, manifestou-se favorável e encaminhou o pedido do prefeito ao setor responsável

Jaime Mel

23 de Julho de 2014 - 09:35

Na semana passada o Prefeito Júlio Cesar de Souza (PDT), esteve em Campo Grande, MS. Onde foi recebido pelo General de Brigada Edson Henrique Ramires, Chefe do Estado Maior da 9ª Região Militar, orientado pelo Departamento de Patrimônio da União para discutir a possibilidade da cessão da área do Exército Brasileiro onde funcionava o destacamento Militar do Exército situada no Município de Paranhos, MS tornar-se uma Unidade de Conservação (U.C.) de domínio público.

Após a reunião o Excelentíssimo General de Brigada Edson Henrique Ramires, Chefe do Estado Maior da 9ª Região Militar manifestou-se favorável e encaminhou o pedido do prefeito ao setor responsável, o qual é o 3º Grupamento de Engenharia, assim a Bióloga do município está tomando todas as providencias cabíveis para que tal mata seja uma (U.C.), ou seja, mais um patrimônio para o município de Paranhos, MS.

“Depois da desativação dos destacamentos das fronteiras, outros colegas, como a prefeita de Coronel Sapucaia Nicéia Alves de Souza, pleiteou uma área semelhante e conseguiu, Paranhos vive a mesma situação, então porque não tentar também?” Comentou o prefeito que saiu animado da reunião, acreditando que vai também conseguir o pleito. A desativação dos destacamentos de Paranhos e Coronel Sapucaia, ambos os municípios situados em região de fronteira seca com o país vizinho, faz parte do planejamento operacional do SISFRON (Sistema de Monitoramento da Fronteira), implantado pelo Ministério da Defesa.   

Segundo o comandante do 17º Regimento de Cavalaria Mecanizado (17º RC Mec) de Amambai, tenente-coronel Heron Salomão Cardoso Angelim, o SISFRON já está implantado na região e tem por objetivo intensificar e modernizar o trabalho de vigilância das fronteiras do Brasil com os países vizinhos, com o intuito de melhorar, tanto a segurança nacional como contribuir com os organismos de segurança pública e as agências de inteligência no combate a ilícitos como contrabando, tráfico de armas e tráfico de drogas, por exemplo.