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Sidrolandia

Cooperativa de caminhoneiros garante 1 hectare para construir sede e área de lazer

A área foi cedida por 10 anos e a cooperativa tem até dois anos para tirar do papel o projeto da construção da sede.

Flávio Paes/Região News

31 de Dezembro de 2012 - 11:45

Foto: Natalício Mello/Região News

Cooperativa de caminhoneiros garante 1 hectare para construir sede e área de lazer

Presidente da Cootransidro, Arlindo Strack ao lado do vereador Waldemar Acosta, Daltro Fiuza e do advogado Dr. Magnum

A Prefeitura de Sidrolândia cedeu, em regime de concessão de uso, uma área de um hectare na saída para Maracaju, próxima ao Posto Martinelli, para a Cooperativa de Transporte de Sidrolândia (COOTRANSIDRO) construir sua sede própria e a área de lazer para seus associados.

A área foi cedida por 10 anos e a cooperativa tem até dois anos para tirar do papel o projeto da construção da sede. A entidade tem 78 associados. Além da COOTRANSIDRO, a Prefeitura também beneficiou a Arquidiocese de Campo Grande, com a doação de uma área pública. Num terreno de 493,13 metros quadrados, será construída no Loteamento Sidrolar para a construção da Paróquia de Nossa Senhora de Cacupe, que atuará nos bairros Sidrolar, Jardim Paraíso e de um novo loteamento a ser lançado.

A região em curto prazo deve abrigar 2 mil moradores (7% da população urbana) com as 180 casas do Sidrolar e os 312 terrenos do Campina Ipacaray. Na região do Bairro Pé de Cedro foram doados 711,36 metros quadrados para a empresa Guedes e Souza Metalúrgica instalar uma indústria de fabricação de estruturas metálicas.

No Jardim do Sul, a empresa Artefatos de Concreto Sidrolândia, recebeu 3 mil metros quadrados para instalar uma unidade industrial no prazo máximo de um ano. O vereador Waldemar Acosta (PDT) teve participação efetiva na intervenção junto ao Poder Executivo nas discussões para tornar realidade à reivindicação da associação.

Em sua avaliação, o município de Sidrolândia por ter sua base econômica no agronegócio, fator que demanda de uma logística eficaz, a classe política tem que tratar do assunto com atenção e discutir meios para atender esta demanda crescente. “Agricultura, pecuária, comercio, indústria e outros, fazem a cadeia econômica girar e com isso, aumentar nossa receita e gerar emprego. Acho justa a atitude do prefeito Daltro Fiuza, que sensibilizado, encontrou meios para atender a solicitação dos caminhoneiros”, comenta Acosta.