Denúncias: vereador diz que Câmara não pode ser vista como "casa dos acertos"

De acordo com informações divulgadas semana passada por jornais e colunas de Dourados, uma renúncia de vereador envolvido em esquema de corrupção valeria R$ 300 mil. Uma reunião, inclusive, teria sido realizada no Distrito de Panambi para decidir o rumo da Câmara.

Vereadores não se manifestaram durante a semana, mas ontem, durante sessão extraordinária, Cido Medeiros lembrou a denúncia e disse que esse tipo de situação não pode mais acontecer. “Não podemos aceitar que mais uma vez a Casa de Leis seja colocada como a casa dos acertos”, afirmou o vereador.

Medeiros disse ainda que, enquanto estiver na Casa, quer ser tratado como vereador e não suplente, já que assumiu com legitimidade e, por isso, não existe nenhuma limitação legal para todos os atos inerentes ao cargo.

Cido e Walter Hora são apontados como os vereadores que mais se posicionam com assuntos polêmicos no plenário, assim como também estava Alan Guedes – que deixou o cargo após Idenor Machado retornar a Câmara.