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Sidrolandia

Depois de receber reforma de R$ 1 milhão escola mais antiga de Maracaju está repaginada

O Lima Figueiredo, como é conhecido, foi repaginado após o Governo do Estado (com recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação) ter investido R$ 1 milhão.

Flávio Paes/Região News

15 de Julho de 2013 - 07:39

Foto: Marcos Tomé/Região News

Depois de receber reforma de R$ 1 milhão escola mais  antiga de  Maracaju está repaginada

A reportagem do Região News  voltou na semana passada  a Escola Estadual Lima Figueiredo, na Vila Noroeste (Juquita), Maracaju,  17 meses depois de ter mostrado em reportagem a precária situação deste que é um dos mais antigos colégios da cidade, inaugurado na década de 70, antes da divisão do Estado, quando o governador era José Garcia Neto. 

O Lima Figueiredo, como é conhecido, foi repaginado após o Governo do Estado (com recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação) ter investido  R$ 1 milhão na reforma. “Isto aqui está uma beleza”, resume dona Maria Inês, que há 27 anos trabalha na escola e tem ainda viva na memória alguns episódios que presenciou por mais de uma década de abandono da escola.

Depois de receber reforma de R$ 1 milhão escola mais  antiga de  Maracaju está repaginada

Ela lembra o caso da sua colega de trabalho, a inspetora Conceição, que em 2011 fraturou a perna depois que o portão de acesso caiu sobre ela. A reforma abrangeu a substituição do forro, que tinha pedaços caindo nos beirais, corroído pelos cupins. As portas das 12 salas de aula  que estavam quebradas foram substituídas; houve troca das instalações hidráulicas dos banheiros e da cozinha, que danificadas provocavam infiltrações, entupindo vasos e pias; substituição das telhas e vidros quebrados, além de uma pintura geral.

“Agora dá gosto estudar aqui. Com a troca da instalação elétrica, os computadores da sala de informática funcionam”, lembra Valesca Lescano, 18 anos, estudante do ensino médio.

“Como as salas não tinham porta, os vidros das  janelas estavam quebrados e os ventiladores não funcionavam, em dias de sol o calor era demais.  Na época de frio, tínhamos que viver com um monte de casaco”, informa Alan Mateus, aluno do 8° ano. O mesmo quadro é descrito por Rosilene Flores de Oliveira, que estuda na escola desde 2006.