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Sidrolandia

Giroto diz em Sidrolândia que viabilizará recursos para mais 50 casas

Giroto observou que a construção de moradias é um trabalho conjunto que soma as forças e os recursos dos três níveis de Governo

Marcos Tomé

02 de Abril de 2011 - 08:52

Giroto diz em Sidrolândia que viabilizará recursos para mais 50 casas
Giroto diz em Sidrol - Foto: Franciane Trindade/Regi

O deputado federal Edson Giroto (PR/MS) disse nesta sexta-feira (1/4), em  Sidrolândia, que vai se empenhar para garantir junto ao Governo Federal parte dos recursos necessários para o Governo do Estado construir mais 50 mil casas populares nos próximos quatro anos, como é meta do governador André Puccinelli. Na entrega de mais 60 moradias construídas pelo Governo do Estado, Giroto salientou que edificar casas populares é essencial para “fortalecer os vínculos familiares, pois o teto assegura abrigo e proteção para toda a família”.

Giroto observou que a construção de moradias é um trabalho conjunto que soma as forças e os recursos dos três níveis de Governo, gerando muitos empregos e contribuindo para a inclusão social e a qualidade de vida das pessoas. O deputado federal e ex-secretário de Obras da administração estadual disse que nos últimos quatro anos mais de 44 mil famílias tiveram acesso à casa própria no “maior programa nacional de habitação deste País”.

“Este trabalho vai continuar e vamos buscar atingir a meta de pelo menos 50 mil moradias, mantendo aquecido o mercado da construção civil e realizando o sonho de milhares de famílias que esperam a sua vez de ser contempladas”. O parlamentar reafirmou à população de Sidrolândia que vai atuar em Brasília para assegurar a liberação de mais recursos, considerando o grande impacto social e econômico decorrente da construção de moradias.

Para o deputado, as casas garantem um teto seguro e uma vida mais digna para as famílias de baixa renda que, na maioria dos casos, deixam áreas irregulares e insalubres na beira de córregos para se instalar nos conjuntos habitacionais com infraestrutura de água, energia e urbanização. “Logo depois da mudança das famílias, acabam chegando a escola, o posto de saúde o centro de educação infantil e a praça, transformando o residencial em um bairro com serviços públicos e qualidade de vida.

Giroto comenta que a construção de moradias agrega valor às cidades, abrindo espaços antes ocupados irregularmente pelas subhabitações para a construção de praças e avenidas. O deputado lembra que foi assim nas administrações de André Puccinelli e Nelsinho Trad, em Campo grande, onde o fim das favelas permitiu a urbanização dos fundos de vale, onde foram erguidas avenidas e parques lineares.