Logomarca

Um jornal a serviço do MS. Desde 2007 | Quinta, 25 de Abril de 2024

Sidrolandia

Iagro abre concurso para contratar 100 servidores com salário de até 3,7 mil

As vagas são para 56 cidades do Estado e o período de inscrição se inicia hoje e se estende até o dia 24 de outubro.

Campo Grande News

09 de Outubro de 2013 - 09:26

O Governo estadual publicou, no Diário Oficial do Estado, a abertura de concurso para a contratação de 100 servidores para trabalhar na Iagro (Agência de Defesa Sanitária Animal e Vegetal de Mato Grosso do Sul). Os salários variam de R$ 1.337,00 até R$ 3.745,00. As vagas são para 56 cidades do Estado e o período de inscrição se inicia hoje e se estende até o dia 24 de outubro.

Três cargos foram oferecidos pela instituição, fiscal estadual agropecuário, gestor estadual e agente fiscal agropecuário. Aos fiscais estaduais foram abertas 42 vagas para médicos veterinários, 6 agrônomos e 2 químicos, com salário de R$ 3.745,00.

Os gestores estaduais, com habilitação em ciências contábeis terão duas vagas e subsídio de R$ 2.140,00. Já os agentes fiscais agropecuários, que devem ter o ensino médio completo e curso profissionalizante de técnico agropecuário ou agrícola, contam com 48 vagas, e salário de R$ 1.337.00.

Serão destinadas 5% de vagas para pessoas com deficiência, 10% para negros e 3% para índios. Os deficientes devem encaminhar laudo médico até o dia 24 de outubro. A taxa de inscrição para ensino médio será de R$ 89,60 e para ensino superior R$ 143,36. Quem quiser requisitar isenção da taxa (inscrição) deve enviar pedido nos dias 9 e 10 de outubro.

Prova – O concurso do Iagro será dividido em três etapas: escrita objetiva, prova de títulos e investigação social. A previsão é que a prova escrita seja realizada no dia 1 de dezembro, em Campo Grande, no período da manhã.

Polêmica - No dia 1 de outubro os deputados aprovaram em primeira votação o projeto que previa a criação das 100 vagas da Iagro. O projeto gerou polêmica na Casa de Leis, quando a mesa diretora colocou para votação no dia 12 de setembro, em regime de urgência, e foi rejeitado pelos deputados que preferiram analisar melhor o texto.

O que mais gerava divergência era em relação à contratação de novos profissionais para classe A, grupo iniciante, sem que houvesse a promoção daqueles que já eram efetivos na instituição, seguindo assim o plano de cargos e carreiras.