Os municípios de Ivinhema e Angélica, juntamente com o Grupo Adecoagro que possui uma unidade no MS, a Angélica Agroenergia e outra que será implantada nos próximos anos, já estão desenvolvendo projeto de instalação de um aterro sanitário para dar fim aos resíduos sólidos urbanos das duas cidades. Conforme o diretor da Fundação Municipal do Meio Ambiente e Turismo de Ivinhema(Fumatur), Paulo Cezar Tamanini, o Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul) concedeu a Licença Prévia e agora é esperada a Licença de Implantação, o que autoriza o inicio da obra. O aterro será implantado na Rodovia MS 141 Angélica/Ivinhema, na Gleba Piravevê, com área de 13,86 hectares/> e sua vida útil é de aproximadamente 20 anos. Também será realizado o Plano de Recuperação de Área Degradada (PRAD) para o atual lixão, sujeito a avaliação e aprovação do IMASUL, onde serão propostas medidas para cessar os impactos ambientais na área. No dia 20 de maio de 2010 foi protocolado junto ao Imassul, o pedido da Licença de Implantação, sob o número 23/160/36/20. O diretor da Fumatur explica que estão sendo feitos todos os procedimentos legais. O nosso trabalho está em andamento e totalmente de acordo com os tramites que a Legislação do Meio Ambiente exige para uma obra como esta. A implantação do aterro sanitário é de extrema importância, pois entre os benefícios, impede a contaminação do solo, das águas superficiais e subterrâneas. Um aterro operado corretamente não emite odores e ruídos além dos limites do terreno, pois conta com diversas técnicas da engenharia, evitando assim quaisquer transtornos a população. Para o prefeito Renato Câmara as futuras gerações serão as maiores beneficiárias deste projeto, pois terão um meio ambiente melhor protegido. Além de não poluir, essa obra melhora a qualidade de vida da população, traz benefícios para a saúde pública e ainda resolve o atual problema dos lixões. As parcerias para a viabilização deste projeto é destacada pelo prefeito de Angélica, João Cassuci. "A construção do aterro surgiu da necessidade de uma gestão ambiental eficiente. Diante do alto custo de manutenção de um aterro, só é possível devido à boa relação que temos com o município vizinho e com o Grupo Adecoagro.