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Sidrolandia

Mato Grosso do Sul terá 4.447 alunos no ensino em tempo integral

Doze escolas já iniciam o ano letivo na nova modalidade de ensino. Confira quais são as escolas que passam a ter educação de tempo integral.

G1 MS

05 de Janeiro de 2017 - 08:35

No dia 6 de fevereiro, as aulas na rede estadual do ensino irão começar com uma mudança. De duas, Mato Grosso do Sul passará a ter 12 escolas de tempo integral neste ano, ampliando as vagas nessa modalidade de ensino de 650 para 4.447 – um crescimento de 584%. Entre as escolas que vão passar a atender em tempo integral estão colégios tradicionais, como a Escola Lúcia Martins Coelho, localizada no Jardim dos Estados, bairro nobre de Campo Grande, e unidades de ensino em cidades do interior como Corumbá e Dourados.

O governo estadual afirma ter feito mudanças nos laboratórios e estar investindo R$ 11 milhões por ano para adequações pedagógicas. Apenas uma unidade de ensino foi construída para atender em tempo integral, a Escola Estadual Rita Angelina Barbosa Silveira, no bairro Vila Roma II, em Dourados.

A nova escola possui 14 salas de aula, na modalidade de ensino médio, quadra coberta e arquibancada. O investimento no colégio é de R$ 3,6 milhões de recursos federais, com contrapartida de R$ 302 mil do Estado.

Todas já iniciam o ano atendendo em tempo integral. Desde de 2016, Campo Grande tem duas escolas estaduais neste método: a Manoel Bonifácio, no Tarumã, e a Waldemir Barros, no bairro Moreninha I. A partir deste ano, passarão a ser ter ensino em tempo integral em Campo Grande as escola Amélio de Carvalho Baís, Emygdio Campos Vidal, José Barbosa Rodrigues, Manoel Bonifácio, Severino Queiroz, Maria C. Barros Machado e Waldemir Barros.

No interior, as escolas que passam a atender em tempo integral são Júlia G. Passarinho, em Corumbá; Rita Angelina Barbosa Silveira, em Dourados; E. E. Padre Constantino de Monte, em Maracaju; e E. E. Presidente Médice, em Naviraí.

De acordo com o governo, a ampliação do ensino de tempo integral tem o objetivo de melhorar o desempenho dos alunos da rede estadual de ensino. A proposta de ensino dessas escolas atenderá as disciplinas da base nacional comum e uma parte diversificada. O modelo tem como referência o ensino médio integral no estado de Pernambuco.