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Sidrolandia

Ministro promete tirar do papel projeto da Cidade Digital em Sidrolândia lançado em 2013

O projeto garante que a Prefeitura desenvolva aplicativos para o controle dos estoques de medicamentos nos postos de saúde e de merenda nas escolas.

Flávio Paes/Região News

20 de Novembro de 2015 - 08:53

Provavelmente em 2016, quase três anos depois da inclusão de Sidrolândia  no programa (em outubro de 2013), o ministro das Comunicações, André Figueiredo, que ontem esteve em Campo Grande, disse que o Governo Federal  vai  implantar em três cidades de Mato Grosso do Sul (Aquidauana e Terenos, além de Sidrolândia) o programa Cidade Digital,  mas não definiu um cronograma de execução.  Desde 2011, quando o projeto estava no âmbito do Ministério da Ciência e Tecnologia, a cidade tenta ser contemplada.  Na ocasião ficou de fora.

 “O Governo tem a meta de expandir o Plano de Banda Larga e Mato Grosso do Sul está contemplado no PAC 2 (Plano de Aceleramento do Crescimento)”, anunciou o ministro que se reuniu com o governador Reinaldo Azambuja. No total serão investidos nas três cidades beneficiadas R$ 3,380 milhões, sendo R$ 1,7 milhão em Aquidauana, Sidrolândia, R$ 1 milhão e Terenos, R$ 680 mil.

Em outubro de 2012 Sidrolândia foi um dos 262 municípios brasileiros com até 50 mil habitantes selecionados pelo Ministério das Comunicações para receber o projeto “Cidades Digitais” que prevê investimento de R$ 200 milhões em todo o País.. Será necessária a   construção de redes de fibras ópticas que  vão assegurar a conexão entre os órgãos públicos, o acesso da população a serviços de governo eletrônico e a espaços de uso de internet. Os pontos gratuitos de acesso à internet são instalados em espaços públicos de grande circulação, como praças, parques e rodoviárias.

O projeto garante que a Prefeitura desenvolva aplicativos para o  controle dos estoques de medicamentos nos postos de saúde e de merenda nas escolas. Também amplia o leque de serviços que o contribuinte poderá obter de forma digital, sem necessidade de comparecer a repartições públicas.  São viabilizados recursos para compra de computadores, desenvolvimento de software e aplicativos específicos, além do treinamento dos servidores.