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Sidrolandia

PM planeja instalar videomonitoramento em duas avenidas de Sidrolândia

Reunião aconteceu na manhã desta sexta-feira na Prefeitura Municipal. Sidrolândia pode contar com sistema de Videomonitoramento.

Flávio Paes/Região News

03 de Julho de 2015 - 14:53

Sidrolândia pode contar com um serviço de vídeomonitoramento em duas das suas principais avenidas: a Dorvalino dos Santos e Antero Lemes da Silva, conhecida também como Avenida Brasil. Esta ferramenta que várias cidades, como Campo Grande e Maracaju, usam como medida preventiva, foi proposta na manhã desta terça-feira numa reunião na prefeitura que contou com a participação do comandante-geral da Polícia Militar, Deusdete de Oliveira e dos coronéis Oviedo (comandante do 10º Batalhão); Francisco Avela (do Policiamento Metropolitano e do coronel Brandão, comandante do 1º Batalhão).

Na conversa que também teve a participação do secretário de Governo, Ilson Peres e dos vereadores, Waldemar Acosta, Sergio Bolzan e Edno Ribas, os oficiais da PM informaram que o efetivo do Pelotão de Sidrolândia recebeu reforço de mais 6 policiais (a tropa passou de 35 para 41 homens).

O coronel Ovelar, que tem Sidrolândia na sua jurisdição, chegou a sugerir a desativação do destacamento do Quebra Coco, porque só há um policial e o número de ocorrências não justificaria a presença de um efetivo maior. “Só há um policial nesta localidade. Isto é contra as regras de segurança”, destaca.

O vereador Waldemar contestou o oficial, argumentando que a comunidade do distrito se sentiria abandonada pelo poder público, perdendo a sensação de segurança alimentada pela manutenção do destacamento. “O distrito passa por um processo de esvaziamento econômico desde o fechamento da Usina Santa Olinda”, lembrou o representante do PDT.

Foto: Marcos Tomé/Região News

PM planeja instalar videomonitoramento em duas avenidas de Sidrolândia

Após a reunião na Prefeitura, prefeito Ari Basso e alto comando da PM do MS percorreram os principais pontos da cidade.


O coronel Oviedo tentou argumentar que o fato de manter um destacamento com apenas um policial colocaria em risco sua integridade física em caso de alguma ocorrência mais grave, pois não teria como reagir de forma eficaz.