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Sidrolandia

Sesi expõe ilhas dos projetos Fábrica Verde e Em Nome das Cidades

A exposição fica na Casa da Indústria até dia 25 e depois segue para as unidades de Dourados, Três Lagoas e Corumbá

Daniel Pedra

18 de Fevereiro de 2011 - 13:26

Sesi expõe ilhas dos projetos Fábrica Verde e Em Nome das Cidades
Sesi exp - Foto: Daniel Pedra

O Sesi está expondo, no andar térreo do Edifício Casa da Indústria, em Campo Grande, as ilhas montadas para divulgar os projetos “Fábrica Verde” e “Em Nome das Cidades”, que foram lançados na quarta-feira (16/02) para chamar a atenção das pessoas para o aumento do número de espécies da fauna pantaneira ameaçadas de extinção e contar as origens dos nomes das cidades de Mato Grosso do Sul.

Compostas por painéis com fotos das cidades contempladas e miniaturas dos animais feitas com produtos industrializados, as ilhas vão ficar em exposição na sede da Fiems até a próxima sexta-feira (25/02) e depois seguirão para as sedes do Sesi em Dourados (28/02 a 04/03), Três Lagoas (07/03 a 11/03) e Corumbá (14/03 a 18/03).

 

Segundo o presidente da Fiems, Sérgio Longen, a exposição itinerante das ilhas vai ajudar a divulgar os projetos “Fábrica Verde” e “Em Nome das Cidades” junto à população da Capital, Dourados, Três Lagoas e Corumbá. “O Sistema Fiems tem um papel estratégico na área de responsabilidade social e educação, por meio das ações do Sesi, que também se estendem para a saúde e o lazer.

O nosso grande desafio é fazer do Sesi um eficiente provedor de soluções sociais para os industriários e seus dependentes, além de um centro de conhecimento e cidadania”, declarou, reforçando que, por meio desses dois projetos lançados, a Fiems demonstra a força da indústria nos municípios do Estado.

 

Ele informa que o projeto “Em Nome das Cidades” vai revelar, neste primeiro momento, as origens dos nomes dos municípios de Amambai, Aquidauana, Bataguassu, Campo Grande, Corumbá, Dourados, Eldorado, Iguatemi, Jardim, Maracaju, Naviraí, Nova Alvorada do Sul, Nova Andradina, Paranaíba, Ribas do Rio Pardo, Rio Brilhante, São Gabriel do Oeste, Sidrolândia, Sonora e Três Lagoas. “O nosso objetivo é promover o resgate histórico e o conhecimento, trazendo à tona curiosidades importantes para que os habitantes de cada lugar possam compreender mais sobre si próprios e sobre Mato Grosso do Sul como um todo”, analisou.

 

Sérgio Longen completa que as informações sobre a origem de cada nome foram levantadas durante pesquisas realizadas nos últimos seis meses e a divulgação será feita com a veiculação de curtas metragens com um minuto de duração cada, com emprego de técnica de animação sofisticada, que traz referências estéticas e sonoras de cada cidade.

Ele explica que os curtas metragens já estão sendo veiculados nas emissoras de TV e, posteriormente, serão exibidos também nos cinemas, além de serem distribuídos para as escolas da rede Sesi de Educação e também para os colégios das redes pública e privada de ensino, juntamente com 200 mil cartilhas.

 

Já o projeto Fábrica Verde, que vai conscientizar as pessoas sobre o crescente aumento do número de espécies da fauna pantaneira em risco de extinção, também conta com produção de curtas metragens de um minuto de duração cada dedicados exclusivamente a contar um pouco da história de 12 animais em extinção que ainda habitam Mato Grosso do Sul – tatu-canastra, tamanduá-bandeira, lobo-guará, cachorro-vinagre, gato-do-mato, onça-pintada, ariranha, cervo-do-pantanal, codorna, codorna-buraqueira, arara-azul-grande, tico-tico-do-campo e galito.

 

Os curtas metragens do Fábrica Verde também já estão em exibição nos canais abertos de TVs do Estado e, em breve, nos cinemas de Campo Grande e do interior antes dos filmes em cartaz. “Ainda está prevista a distribuição de 1.000 cópias em DVDs dos 12 filmes para que sejam utilizadas na rede escolar estadual e municipal e nas escolas do Sesi, bem como na abertura de festivais e festejos de valorização cultural. Também serão entregues 100 mil cartilhas educativas que contarão a história dos 12 animais em risco de extinção para que sejam distribuídas junto às escolas sul-mato-grossenses”, reforçou o presidente da Fiems.