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Policial

Usina sulcroenergética é autuada em R$ 5,7 mil por deficiência em conservação de solo

A PMA esteve no local há 10 dias e não houve como atribuir o efeito do problema à empresa acusada

Assessoria de Imprensa

18 de Dezembro de 2014 - 13:41

Depois de denúncias sobre possível poluição em córregos dos bairros Laranjal e São Bento em Nova Andradina (MS), as quais se atribuíam a poluição provocada por carreamento de sedimentos da área de uma usina sucroalcooleira, a PMA esteve no local há 10 dias e não houve como atribuir o efeito do problema à empresa acusada.

Ontem (17) foi realizada nova vistoria em propriedades da Usina, pela PMA de Batayporã (MS), com representantes da Promotoria e Secretaria Municipal de Meio de Nova Andradina, ficando a cargo da referida Secretaria, realizar levantamentos e mapeamento detalhado da região e da nascente do córrego Mimoso, região supostamente afetada pelo grande volume d’água que, segundo as denúncias, teria escoado da propriedade da empresa. Tais medidas visam a apurar se ocorreu poluição dos referidos córregos e definir posteriores medidas a serem tomadas pelos órgãos ambientais.

Durante a vistoria, o que a PMA verificou foi a falta de conservação de algumas curvas de nível, o que poderia gerar carreamento de sedimentos, porém, não se podia concluir que tivesse causado poluição aos córregos relativos às denúncias. Diante da infração de descuido com a conservação obrigatória do solo, a PMA realizou um auto administrativo contra a Usina e arbitrou multa de R$ 5.700,00. A empresa também foi notificada a fazer a correção do terraceamento.