'Beba água!', orienta nutricionista com a chegada das altas temperaturas

No verão, os cuidados com a saúde devem ser redobrados. Para explicar sobre a importância de adotar novos hábitos e, principalmente, de manter-se hidratado, a nutricionista do Fort Atacadista, Letícia Tizziani, alerta sobre os sintomas de desidratação e aponta os problemas que a falta do consumo de água pode provocar.

“O primeiro passo é compreender que a quantidade de água necessária para o corpo pode variar conforme o organismo. Pesquisas indicam uma média de dois litros por dia. Porém, para fazer o cálculo personalizado basta saber o seu peso corporal e multiplicá-lo pela quantidade de água necessária (35 ml) por quilo”, esclarece Tizziani.

A nutricionista explica que ao longo do dia o corpo perde água, principalmente, através da urina e da transpiração. “Esse é o motivo que faz com que o organismo necessite de água. A maioria das pessoas ingere outros líquidos ou espera sentir sede para bebê-la. Essa prática não é saudável. A sede é um sinal de alerta e indica que o corpo não está recebendo água suficiente, provocando fadiga, dor de cabeça, tontura e ocasionando problemas sérios, como a desidratação”.

Boca e pele ressecadas, cansaço, queda da pressão arterial, aumento da frequência cardíaca, fraqueza, olheiras e mudança na cor da urina são sintomas da desidratação. Além da baixa ingestão de água, também pode ser causada por meio de exposição ao clima quente, perda excessiva de peso, queimaduras, hemorragias, náuseas, diarréia e febre alta.

“Outro cuidado é a hidratação durante a prática de exercícios físicos. Nesse caso, é importante conversar com o seu médico e outros profissionais que acompanham sua rotina. O consumo ideal de água depende do tempo demandado para as atividades e do organismo de cada pessoa. É importante lembrar que a água também pode ajudar a amenizar o calor, pois ela é responsável por regular a temperatura corporal. Esse é um bom motivo para não a esquecer, principalmente, ao realizar qualquer atividade que exija preparo físico”, orienta Tizziani.

Como substituir a água? 

“Não existem bebidas que possam substituir a água”, aponta a nutricionista. Tizziani alerta que os sucos, por exemplo, têm diversos nutrientes, mas não podem ser considerados na quantidade mínima de água necessária para o corpo. “Essa regra também vale para o chimarrão. Apesar de apresentar benefícios e fazer parte da cultura sulista, a bebida não tem as mesmas vantagens e não pode repor a água no organismo”, complementa.

Benefícios

A nutricionista destaca que a água apresenta diversos benefícios para a saúde. Desintoxica o corpo, melhora a respiração, contribui para a absorção de nutrientes, reduz a retenção de líquidos, auxilia no emagrecimento, revitaliza as células e mucosas, evita o ressecamento e mantém a pele saudável. “Uma forma de prevenir a desidratação é seguir à risca três dicas básicas: beba água, evite exposição solar prolongada e use roupas leves. Cuidado nunca é demais!”, finaliza.

Sobre o Grupo Pereira

Fundado em 1962, na cidade de Itajaí, em Santa Catarina, o Grupo Pereira celebra em 2022 seus 60 anos de história. Com 16 mil funcionários e 800 representantes comerciais autônomos nos Estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Santa Catarina, São Paulo e no Distrito Federal, o Grupo Pereira tem 93 unidades de negócio, sendo 28 lojas do Comper (rede de supermercados), 47 lojas do Fort Atacadista (atacarejo), sete filiais do Atacado Bate Forte (atacadista de distribuição), 10 lojas SempreFort (varejo farmacêutico) e um posto de combustível. Completando o ecossistema de soluções para o cliente, também fazem parte dos negócios do Grupo Pereira o braço logístico Perlog e o de serviços financeiros Vuon, que inclui o private label Vuon Card, com mais de 610 mil cartões emitidos, além de seguros e assistência odontológica.

Com a missão de oferecer uma experiência de compra positiva por meio de excelência no relacionamento com clientes, fornecedores e funcionários, o Grupo Pereira colabora com a sociedade por meio de diferentes programas socioambientais.

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