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Esporte

Em prévia da Superliga, Sesi-Bauru e São Caetano abrem Paulista feminino

Equipes vão à quadra do ginásio Panela de Pressão neste sábado, às 18h30.

Globo Esporte

01 de Setembro de 2018 - 08:30

Um dos campeonatos mais tradicionais do país terá início neste sábado. Às 18h30, Sesi-Bauru e São Caetano abrem a disputa do Campeonato Paulista em preparação para a disputa da Superliga. No Ginásio Panela de Pressão, no interior paulista, as equipes começam a temporada com a missão de acabar com a hegemonia estadual do Osasco, hexacampeão. 

Além de Sesi-Bauru, São Caetano e Osasco, a tabela do Paulista também tem a presença de Pinheiros, Barueri e Valinhos. A fase classificatória será disputada até o dia 12 de outubro, em turno único, com todas as equipes jogando contra todas. As quatro melhores avançam às semifinais, com a primeira colocada enfrentando a quarta e a segunda jogando contra a terceira. As vencedoras decidem o título. 

- O Paulista é um campeonato de tiro curto, muito rápido, pois é turno único e não há o returno. Por isso, não se pode bobear. Temos de entrar muito concentrados e focados para conseguirmos desenvolver nos jogos o que temos feito nos treinamentos. E estou confiante que faremos ótima participação na competição – afirma Anderson Rodrigues, técnico do Sesi-Bauru. 

O time de Bauru investiu pesado para a temporada. Ao somar forças com o Sesi, manteve peças da última temporada, como Tifanny, e foi buscar as levantadoras Fabíola e Naiane, a líbero Tássia e a oposta italiana Valentina Diouf. 

Do outro lado, São Caetano tem investimentos mais modestos. Como objetivo, apresentar novos talentos, aliados a jogadoras mais veteranas, como Fernanda Tomé, que está a serviço da seleção brasileira. 

- Este ano todos jogam num turno, tudo muito rápido, e se classificam os quatro melhores para a semifinal. As equipes terão de lidar com jogadoras em seleções, espera por reforços e lesões. É um campeonato curto, sem tempo para os times se ajustarem. O nosso objetivo é tentar colher o maior número de vitórias possível e avançar para a semifinal – disse Fernando Gomes, técnico que, por enquanto, ocupa o lugar de Antônio Rizola, à frente do projeto de desenvolvimento da seleção colombiana.