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Policial

Cinco dias após morte de vereador escola de Ivinhema não toma providencias

Algumas imagens foram feitas por populares mas, serão preservadas até a policia terminar o inquérito.

Ivinotícias

04 de Janeiro de 2013 - 15:52

Após cinco dias da morte do vereador professor Sandro Marcos, nada foi feito em questão de segurança no local do crime situada na Escola Estadual Angelina Jaime Tebet, após receber varias reclamações dos internautas a reportagem esteve buscando mais informações sobre o caso, além de conseguir imagens do local onde virou lugar de visitação nos últimos dias.

Imagens adquiridas pela reportagem mostram que em volta da escola o mato toma conta além de nas beiradas dos muros algumas folhagem altas é propicio para pessoas de má fé possam se esconder já no local alguns moradores ainda estão indignados pelo fato do local estar aberto, sem nenhum tipo de segurança, exposto novamente a uma nova tragédia.

No local pode se avistar que há movimentações, na casa onde o vereador foi cruelmente assassinado a luz do local esta acesa, além de uma geladeira estar funcionando, com uma cama, roupas, remédios e sangue espalhado por toda casa. Um morador disse frequentemente as pessoas entram no local para ver e até mesmo crianças, já que a casa esta apenas encostada com uma corrente enroscada em um arame.

A direção da escola ao invés de fazer algo para melhorar a situação emitiu uma nota de esclarecimento informando que o assassino esteve trabalhando no local apenas no primeiro semestre, as explicações foram muito vagas, até mesmo no jornal da Ativa o locutor Reynaldo Santos ressaltou a nota publicada pela direção e pediu mais explicações já que o diretor afirmou que ele não morava lá, mas o individuou morava sim no local, ainda de acordo com o locutor foi apurado com populares que ele trabalhava em outras obras e depois retornava para dormir no local.

O assassino Osmar Leonel em um de seus depoimentos confirma que tinha autorização da empreiteira que estava construído os laboratórios para ficar morando lá, já que segundo informações as construções foram paralisadas no dia 21 de dezembro. Outro fato predominante é a falta de um guarda na escola, que além de uma segurança para o local a escola é um patrimônio público que precisa ser guardado.

Algumas imagens foram feitas por populares mas, serão preservadas até a policia terminar o inquérito.