Policial
Em interrogatório, suspeito de homicídio diz que vítima o assaltou em frente do Brizolão
Segundo Gabriel, minutos antes do crime, ele estava em companhia da esposa, Maycom, o tio dele e um terceiro indivíduo, armados de faca, teriam anunciado o assalto nas proximidades do "Brizolão".
Redação
17 de Setembro de 2023 - 18:32

Gabriel Nunes Custódio, cuja prisão preventiva foi pedida pelo Ministério Público, ao ser interrogado na Delegacia, deu uma nova explicação para justificar o crime que cometeu no sábado à noite, quando matou Maycom Jhonatan, em frente da casa dele na Rua Getúlio Pereira Arruda.
Depois de dizer à PM que havia matado o rapaz de 22 anos porque ele o havia esbofeteado no rosto, aos policiais civis contou outra versão. Ao ser interrogado pela delegada Cynthia Karoline, disse que foi na captura de Maycom e do tio dele, Zane Antônio, porque os dois, armados de faca, teriam tentado assaltar ele e a esposa quando passavam com a filha de 3 anos perto do Ginásio Leonel de Moura Brizola, o “Brizolão”.
Segundo Gabriel, minutos antes do crime, ele estava em companhia da esposa, Maycom, o tio dele e um terceiro indivíduo, armados de faca, teriam anunciado o assalto nas proximidades do "Brizolão".
Gabriel retornava para casa em companhia da esposa, neste instante Maycom, o tio dele e um terceiro indivíduo, armados de faca, teriam anunciado o assalto, exigindo dinheiro e celular. Como não tinham, Maycon teria colocado a faca no pescoço e dado um soco na barriga da sua esposa grávida, enquanto Zane fez o mesmo com ele.
Ele e a esposa teriam conseguido fugir e chegar em casa. Lá pegou o revólver e foi na captura dos agressores, com ajuda de um colega, Douglas Eduardo, que dirigia o carro, um Corolla. Matou Maycom e em seguida ligou para Maikon Orico, pedindo ajuda pra fugir.
Maikon Orico, o “Nenê do PCC”, que estava numa área de mata no Assentamento Patagônia, em Dois Irmãos do Buriti, acabou morto ao confrontar as 4 guarnições da Polícia Militar que estavam no encalço de Gabriel.




