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Um jornal a serviço do MS. Desde 2007 | Sexta, 26 de Dezembro de 2025

Policial

Guarda civil é preso por estuprar menina em festa de Natal em Campo Grande

Menina foi levada para uma UPA (Unidade de Pronto Atendimento).

Midiamax

26 de Dezembro de 2025 - 15:48

Guarda civil é preso por estuprar menina em festa de Natal em Campo Grande
Imagem ilustrativa. (Arquivo, Midiamax)

Um guarda civil metropolitano de 30 anos foi preso no dia 25 de dezembro, Natal, em Campo Grande, acusado de estuprar uma menina de 4 anos durante a confraternização da família. A menina foi levada  para uma UPA (Unidade de Pronto Atendimento).

A mãe da criança contou na delegacia que é irmã do guarda civil e que estavam na casa do agente para passarem as festas de fim de ano, já que moram no Mato Grosso. No dia do Natal foram até a casa da avó para comemorar.

Elas chegaram a casa do familiar por volta das 15 horas e já por volta das 19 horas foram tomar banho. A mulher disse não ter percebido nada de anormal com a filha, sendo que por volta das 20 horas, a menina começou uma brincadeira de esconde-esconde, com o guarda que é tio da menina.

Logo depois a mãe da criança percebeu uma mancha marrom na calcinha da filha quando foi levá-la ao banheiro e ao questionar a menina, a criança contou que o tio havia passado as mãos em suas partes íntimas.

O agente negou ter cometido o crime de estupro contra a sobrinha. A menina foi levada para uma unidade de saúde onde a médica constatou sangramento em suas partes íntimas.

O guarda foi preso e encaminhado para a delegacia.

O Jornal Midiamax entrou em contato com a Prefeitura para saber sobre as medidas  que serão tomadas e em resposta:

A Secretaria Especial de Segurança Pública e Defesa Social (Sesdes) informa que, diante dos fatos ocorridos, já estão sendo adotadas todas as medidas cabíveis, com a imediata abertura de procedimento interno pela Corregedoria, em acompanhamento com a Polícia Civil, responsável pela apuração do caso.

A Guarda Civil Metropolitana não compactua com condutas ilegais. O servidor foi conduzido à delegacia pela própria corporação, afastado das atividades operacionais, com recolhimento da arma e do porte funcional, além da instauração de procedimento administrativo para apuração dos fatos.”.