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Policial

Suspeitos de matarem homem a pedradas ao lado de motel são presos e negam crime

Os suspeitos têm passagens pela polícia e devem ser ouvidos pelo delegado do SIG (Setor de Investigações Gerais) nesta segunda-feira

Midiamax

02 de Janeiro de 2017 - 10:30

Um homem de 39 anos e uma mulher de 32 anos foram presos no dia 1º em Três Lagoas, suspeitos de terem participado do homicídio de Rosalvo de Oliveira Nogueira, de 56 anos. O crime aconteceu no dia 31 de dezembro, ao lado de um motel do município, e a vítima só foi identificada depois.

Conforme a polícia, várias pessoas denunciaram anonimamente que um homem de 39 anos seria o autor do crime, inclusive relatando o nome e onde ele moraria. Equipes da ALI (Agência Local de Inteligência) iniciaram as buscas e fizeram monitoramento em locais frequentados por usuários de drogas, já que o suspeito tinha várias passagens por posse de drogas, furtos e outros crimes.

Segundo o site JPNews, por volta das 13 horas de domingo (1º), os policiais encontraram o suspeito na frente de uma residência, no bairro Vila dos Ferroviários. Ele negou o crime e apontou uma mulher de 32 anos como uma das pessoas que participaram do homicídio. Ela foi encontrada e os dois foram levados para a delegacia.

Os suspeitos têm passagens pela polícia e devem ser ouvidos pelo delegado do SIG (Setor de Investigações Gerais) nesta segunda-feira. Os nomes dos envolvidos não foram divulgados pela polícia.

Relembre o caso

Rosalvo de Oliveira Nogueira de 56 anos foi encontrado morto ao lado de um motel, no cruzamento da Avenida Clodoaldo Garcia com a Rua Coronel Camisão no bairro Vila Haro em Três Lagoas. Por volta das 04h, uma testemunha passava pelo local quando avistou a vítima caída no chão com a cabeça em meio a uma poça de sangue.

A testemunha logo entrou em contato com o SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) e a Polícia Militar e as equipes foram ao local. Socorristas e médico do SAMU constataram o óbito e uma equipe da Rádio Patrulha fez o isolamento do local até a chegada da perícia da Polícia Civil e do delegado de policia de plantão.

Próximo ao corpo de Rosalvo estava uma pedra grande com marcas de sangue, que a polícia acredita que possa ter sido usada para o crime.