Política
Acelino Cristaldo lidera disputa pela prefeitura, aponta pesquisa
O número de indecisos nessa modalidade foi de 20,33%, com 3% dos entrevistados dizendo que votarão em branco ou vão anular o voto.
Redação
22 de Fevereiro de 2013 - 07:38
Montagem: Região News
Pesquisa realizada pelo IPR (Instituto de Pesquisa Resultado) mostra que o candidato do PMDB, Acelino Cristaldo lidera a preferência do eleitorado na disputa pela Prefeitura de Sidrolândia nas eleições suplementares de 3 de março.
Conforme a amostragem, Acelino atingiu a preferência de 44,33% dos eleitores na pesquisa estimulada, quando o nome dos candidatos é apresentado aos entrevistados. O adversário do peemedebista, Ari Basso (PSDB), tem 40,33% da preferência dos eleitores. De acordo com o IPR, 12.33% dos os eleitores entrevistados se declaram indecisos, enquanto 3% dos ouvidos disseram que votarão em branco ou anularão o voto.
O candidato do PMDB também aparece em primeiro lugar na pesquisa espontânea na qual os entrevistados não recebem o disco com o nome dos candidatos. Acelino obteve com 39,33% das intenções de voto, ante 37,33% de Ari Basso. O número de indecisos nessa modalidade foi de 20,33%, com 3% dos entrevistados dizendo que votarão em branco ou vão anular o voto.
Ainda de acordo com o IPR, 69% dos entrevistados afirmaram que já definiram os votos e não pensam em mudar de candidato. Outros 16,33% admitiram escolher outro nome em quem votar até o dia da eleição, enquanto 14,67% dos entrevistados preferiram não opinar.
O IPR ouviu 300 pessoas na cidade e na zona rural de Sidrolândia entre os dias 16 e 18 de fevereiro. A margem de erro da pesquisa é de 5,6 pontos percentuais, com uma margem de confiança de 95%. O levantamento foi registrado no TRE-MS (Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso do Sul) sob o protocolo MS-00398/2012.
As eleições em Sidrolândia foram marcadas para 3 de março, e são decorrentes da cassação da candidatura do ex-prefeito Enelvo Felini (PSDB), vencedor do pleito realizado em outubro do ano passado. O tucano teve suas contas da área da educação, relativas ao período em que administrou o município, rejeitadas pelo TCE (Tribunal de Contas do Estado) e, em virtude disso, viu o Tribunal Superior Eleitoral impugnar sua candidatura depois de ter sido declarado vencedor da eleição-com mais de 50% dos votos, o que forçou a realização da nova votação.






