Ao assumir PSDB, prefeito pede união em favor de Sidrolândia e que secretários parem de lamentar crise

Ao assumir neste domingo o comando do diretório municipal, liderando a chapa única homologada em convenção, o prefeito Ari Basso pediu a união de todas as forças políticas em favor do desenvolvimento de Sidrolândia e recomendou ao seu secretariado que ao invés de reclamar da crise, se queixar da queda na arrecadação, arregace as mangas e trabalhe para aplicar da melhor “forma possível” os impostos que o contribuinte paga e os recursos que conseguirmos com o governo federal e o Estado.

“Não podemos perder tempo e energia lamentando as dificuldades”, destacou o prefeito que além do trabalho administrativo, vai também comandar as articulações em torno da sua sucessão. “Vamos ouvir todas as forças políticas e decidir aquilo que for melhor para a cidade”, destacou.

A convenção tucana foi tranqüila, com a composição do diretório sendo feita de forma a contemplar todos os segmentos. “O partido está unido e o prefeito com certeza, vai saber conduzir o diretório”, assegura o ex-prefeito Enelvo Felini, que embora não participe da nova Executiva (é da direção estadual) está representado pela vice-presidente, vereadora Vilma Felini e o ex-vereador Di Cezar, eleito secretário do diretório. O produtor Lúcio Basso, filho do prefeito, ficou com o cargo de tesoureiro.

O ex-presidente Moacir Hernandes, que exerceu a função num momento turbulento da administração, quando cumpriu informalmente o papel de secretário de Governo, resolveu não disputar a reeleição para se dedicar às suas atividades empresariais. “Não tenho projeto político. Dei minha contribuição para o partido e a cidade. Saio com a sensação do dever cumprido”, ressalta.

O empresário acha que os resultados da administração municipal já começam a aparecer, com destaque para as áreas de saúde e educação, além dos investimentos na infraestrutura que já estão em andamento.