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Política

Mais da metade dos partidos estão sem dirigentes em Três Lagoas

Isto ocorre porque chegaram ao fim os mandatos dos presidentes de diretórios ou comissões provisórias, mas novos dirigentes ainda não foram eleitos

Hoje MS

26 de Janeiro de 2011 - 14:25

Dos 24 partidos políticos com registro no Fórum Eleitoral de Três Lagoas, 13 são considerados não vigentes pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral). Isto ocorre porque chegaram ao fim os mandatos dos presidentes de diretórios ou comissões provisórias, mas novos dirigentes ainda não foram eleitos.

Por enquanto, não há problema no fato de esses partidos ficarem sem comando. Mas quando se aproximarem as eleições do ano que vêm, eles terão de se regularizar caso tenham intenção de participarem do pleito.

Vale lembrar, por exemplo, que para ser candidato, é necessário o interessado estar filiado a um partido políticos, pelo menos, um ano antes das eleições. Assim, até outubro todos tem de estar em dia com a Justiça Eleitoral.

Dos partidos que estão sem diretórios ou comissões provisórias, o único considerado grande é o DEM. O mandato do último presidente, Luiz Akira, venceu no dia 23 de novembro do ano passado e até então não foi realizada nova eleição.

Para a chefe do cartório da 9ª Zona eleitoral, Cintia Tadano, é comum algumas siglas ficarem sem presidente por um pequeno período, até que se organizem na escolha de uma nova diretoria.
No final do ano passado venceram os mandatos dos seguintes presidentes: Amilton Aparecido da Silva (PP – 9/11), Luiz Antônio Martins, o Tidico (PRP-31/12), Alexandre Moreti (PRTB – 9/10) e Marcos Bocato (PSOL - 31/12).

Há também mandatos vencidos há mais tempo, como do PCdoB (Orivaldo R. Mundim – 10/09); PSDC (Jamiro Rodrigues de Oliveira – 10/09); PTdoB (Luiz Carlos Relíquias – 12/08) e PTN (Sidmiar Teixeira Silva Gomes – 08/09).

Dentre os mandatos vigentes, o que está mais próximo de vencer é o de Emílio Massimino (PV), que chega ao fim no último dia do mês de fevereiro. Já o presidente com o mandato mais longo pela frente é Nivaldo Reis (PT), que fica no cargo até 20 de fevereiro de 2014).