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Política

Márcio Marqueti sai de férias e vai deixar Prefeitura para coordenar campanha de Delcídio

Marcio comandou até março de 2012 a Secretária de Assistência Social e na gestão tucana, a partir de 2013, ocupou a Coordenadoria de Planejamento.

Flávio Paes/Região News

06 de Julho de 2014 - 22:19

O professor Márcio Marqueti no início do mês saiu de férias e não reassumirá o cargo de diretor de Planejamento da Secretaria de Finanças, Administração e Planejamento da Prefeitura de Sidrolândia. Dirigente do PT, Marqueti voltará às suas funções como professor concursado da rede estadual de ensino e também será um dos coordenadores em Sidrolândia da campanha ao do senador Delcídio do Amaral ao Governo do Estado..

Além de Delcidio, o petista vai trabalhar pela reeleição do deputado federal Vander Loubet e ajudará o vereador Edivaldo dos Santos, candidato a deputado estadual. “Como o cargo é do PT, caberá ao partido indicar quem vai me substituir”, adianta ao RN. Marcio comandou até março de 2012 a Secretária de Assistência Social e na gestão tucana, a partir de 2013, ocupou a Coordenadoria de Planejamento que com a reforma administrativa foi reduzida a um departamento.

Além de perder um salário igual o equivalente a de secretário (R$ 7.990,00), Martqueti deixou uma estrutura em prédio próprio, para assumir um departamento que funciona numa sala apertada no Paço Municipal, ganhando 50% a menos.

Embora se mantenha próximo do grupo petista favorável à manutenção do apoio à administração municipal, Marqueti não se distanciou do vereador Edivaldo dos Santos, que em 2013 exerceu a função de lide do Governo na Câmara Municipal e hoje, é uma das vozes mais estridentes de oposição ao prefeito Ari Basso.  

Vadinho inclusive apoiou a volta dele (Marqueti) para Secretaria de Assistência Social, numa articulação de setores petistas (que acabou fracassando) para tirar Joana Michalski do cargo. Além da perspectiva de uma futura acomodação num cargo estadual (na eventualidade do senador Delcidio do Amaral se eleger governador) Marqueti teria desistido de se manter na administração municipal diante da impossibilidade da criação de uma Secretaria Planejamento.

“Havia o compromisso do prefeito, firmado com o partido, de devolver ao setor de Planejamento o status de Secretaria. Esta possibilidade praticamente ficou inviabilizada por conta do controle de gastos”, admite Márcio.