Política
Se Edno precisa sair do PDT, Waldemar diz que partido não vai reivindicar mandato dele
A dúvida é se eventualmente Chester poderia reivindicar a vaga de Edno, independentemente deste posicionamento do PDT.
Flávio Paes/Região News
01 de Outubro de 2015 - 08:37
Por orientação do diretório regional, o PDT de Sidrolândia não vai reivindicar o mandato do vereador Edno Ribas, na eventualidade de ele ter que deixar o partido acompanhando seu grupo liderado pelo diretor-geral do Detran, Gerson Claro.
Da nossa parte vamos respeitar a decisão do vereador. Sabemos que caso venha tomar esta decisão, será por circunstâncias políticas. Mantemos com o Edno um relacionamento de amizade. Vamos continuar atuando de forma afinada na Câmara, assegura o presidente do diretório municipal, Waldemar Acosta.
Pelas regras da chamada janela de mudança partidária, prevista na mini-reforma política em vigor a partir desta semana, a mudança de partido só pode acontecer (sem o risco de perda do mandato por infidelidade) no último ano do mandato e seis meses antes da eleição, com exceção de quem for para partido recém-criado. No caso de Edno Ribas, ele teria de ficar no PDT até março do ano que vem.
Se por um lado a posição do PDT, de não impor nenhum tipo de obstáculos aos detentores de mandato que pretender sair do partido, de outro resta saber quais os procedimentos jurídicos já que o primeiro suplente da coligação, é o ex-vereador Chester, que disputou a eleição pelo PSC. A dúvida é se eventualmente Chester poderia reivindicar a vaga de Edno, independentemente deste posicionamento do PDT.




