Agesul instala iluminação solar em rotatória da MS-162 na entrada da cidade

A entrada de Sidrolândia para quem chega à cidade vindo de Maracaju ou de Nioaque (pela BR-060) está iluminada com a instalação de luminárias de LED com placas solares na rotatória da MS-162. O trevo de acesso à Fazenda São Pedro do produtor Domingos Stefanello onde estão alojados para engorda em 4 pocilgas 6.048 leitões, também recebeu luminárias.

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A melhoria, reivindicada ano passado ao Governo do Estado pelo ex-vereador Valdecir Carnevalli, com a intermediação do deputado Gerson Claro, foi contemplada dentro do projeto da Agesul de revitalização das rodovias estaduais com a previsão de serem investidos R$ 9,2 milhões.

Esta rotatória tem um grande fluxo de veículos, porque é o entroncamento de duas rodovias. O trânsito à noite no local ficará mais seguro", comenta Ganso.

O empresário está confiante que o projeto será ampliado com a extensão da iluminação pública ao trecho urbano da BR-060, o prolongamento da Avenida Dorvalino dos Santos.

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Para a outra extremidade da avenida, saída para Campo Grande, a Prefeitura chegou a lançar em agosto do ano passado, a  iluminação pública com uso de luminárias de LED. O projeto orçado em R$ 3.816.531,79 previa a iluminação de um trecho 6 quilômetros da BR-060, começando no quilômetro 417 e se estendendo até o km 423 em frente do Complexo Industrial da Inpasa. A licitação foi cancelada pela gestão anterior depois de ser questionada por uma das empresas participantes que foi à Justiça para contestar após ter sua habilitação rejeitada pela Comissão de Licitação.

O projeto foi orçado em R$ 3.816.531,79 com a instalação de 447 postes que receberão 452 luminárias de LED solar de 100 w, com acendimento automático e prazo de funcionamento por 45 mil horas, mais de 10 anos, se ficarem acesas em média 12 horas por dia. O custo do projeto supera aos gastos anuais com a iluminação pública da cidade (R$ 3.802.536,24), que é custeada com a cobrança da Cosip (que gera uma arrecadação de R$ 5.884.678,94 ao longo de 12 meses). Procurado pela reportagem, o secretário de Infraestrutura, Enelvo Felino, não respondeu ao questionamento sobre a retomada do projeto.