Audiência pública debate políticas públicas para a infância e adolescência

Representando o Governo do Estado, a titular da Secretaria de Estado de Direitos Humanos, Assistência Social e Trabalho (Sedhast), Elisa Cleia Nobre, participou na manhã desta sexta-feira (9) da audiência pública, realizada pela Assembleia Legislativa, com o objetivo de debater as perspectivas para a infância e adolescência no Estado nos próximos 10 anos, a partir das políticas públicas destinadas ao setor e dos principais problemas constatados na realidade local.

“A discussão sobre o futuro das crianças e dos adolescentes de nosso Estado perpassa por todas as políticas públicas, debatendo um assunto que vai assegurar não somente o presente, mas também o futuro de nossa geração” destacou a secretária da Sedhast lembrando ainda, por exemplo, da interlocução que a secretaria faz com capacitações aos conselheiros tutelares.

A audiência pública, proposta pelo deputado estadual e presidente da Assembleia Legislativa, Junior Mochi, contou ainda com as discussões sobre o Plano Decenal dos Direitos da Criança e do Adolescente, Marco Legal da Primeira Infância e a apresentação de pesquisa sobre a situação da criança e adolescente no Brasil, com recorte em MS, abordado pelo Instituto Marista de Solidariedade.

Coordenadora da Especialização em Docência na Educação Infantil e dos cursos de Extensão em Educação Infantil do Ministério da Educação (MEC) via Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), a professora doutora Ordália Alves de Almeida, também presente no evento, ressaltou que a criança e o adolescente devem ser sempre colocados em primeiro lugar quando se fala de prioridades governamentais, e ainda interligando e integrando as políticas intersetorias em prol dessas ações.

Também participaram da audiência pública o subsecretário de Políticas Públicas para Juventude, Diego Mariano; a subsecretária de Políticas Públicas para a População Indígena, Silvana dias, e o superintendente da Política de Assistência Social, Sérgio Wanderly, ambos ligados à Sedhast e também representantes dos estabelecimentos de ensino de MS; Prefeitura de Campo Grande; da Organização Mundial para Educação Pré-Escolar (Omep/MS), além de conselheiros tutelares de todo o Estado.