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Sidrolandia

Empresários de MS visitam exposição de máquinas para indústria de laticínios em MG

Para a presidente do Silems, Milene Nantes, a participação dos empresários está sendo de suma importância

Com informações Fiems

18 de Julho de 2012 - 09:23

O grupo de empresários do segmento da indústria de laticínios de Mato Grosso do Sul, que integra a missão do Sindicato das Indústrias de Laticínios do Estado (Silems) ao 29º Congresso Nacional de Laticínios, em Juiz de Fora, Minas Gerais, visitou, na noite desta terça-feira (17), a 40ª Exposição de Máquinas, Equipamentos, Embalagens e Insumos para a Indústria Laticinista (Expomaq) e a 39ª Exposição de Produtos Lácteos (Expolac).

Durante as duas exposições, que são realizadas paralelamente ao Congresso Nacional de Laticínios, eles conheceram as últimas novidades para o segmento.

Para a presidente do Silems, Milene Nantes, a participação dos empresários está sendo de suma importância, pois alguns conseguiram fazer negócios e todos obtiveram informações para melhoria da qualidade dos seus produtos e processos.

“Tivemos aqui uma importante economia de tempo porque encontramos equipamentos, máquinas e produtos. Todos os principais fornecedores estão aqui, sem contar os cursos já realizados e as palestras que ainda vamos participar”, declarou.

O empresário José Oliveira, do Laticínio Yolac, de Campo Grande, aproveitou a visita à 40ª Expomaq para adquirir uma seladora para contribuir com a sua produção diária de 300 peças, incluindo mussarela e ricota.

“Com a aquisição da máquina, pretendemos ampliar em pelo menos 30% a nossa produção”, informou, completando que conseguiu adquirir a seladora com um valor 20% menor. “Valeu muito a pena ter vindo participar desse evento”, reforçou, explicando que o equipamento adquirido fecha as embalagens a vácuo e tem capacidade para fechar 160 pacotes por hora.

Já Djonni Gonçalves, do Laticínios Alvorada, de Nova Alvorada do Sul (MS), disse que levantou os preços de vários equipamentos, como o monobloco, embaladeira para mussarela, além de produtos e equipamentos para laboratório.

“Nós produzimos diariamente 100 peças, incluindo mussarela e provolone e precisamos adquirir algumas máquinas. Os preços estão bem em conta, mas vamos analisar a viabilidade. Por enquanto estou aproveitando bem a viagem, que está valendo muito a pena por conta da atualização. É importante estarmos atentos às novidades do mercado”, pontuou.