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Sidrolandia

Mato Grosso do Sul fecha janeiro com saldo positivo de empregos

Diario MS

18 de Fevereiro de 2011 - 14:56

O ano começou com saldo positivo na evolução do emprego de Mato Grosso do Sul. No total, entre todos os setores de atividade econômica no Estado, foram criados 3.568 novos empregos em janeiro deste ano, sendo que foram 23.345 admissões e 19.777 demissões.

A variação estadual ficou em 0,85 %, como mostram os dados da evolução do emprego no Estado, divulgados ontem pelo Caged (Cadastro Geral dos Empregados e Desempregados) do MTE (Ministério do Trabalho e Emprego).

Dentre os principais setores de atividade econômica, o destaque, em janeiro, ficou com a agropecuária que apresentou saldo de 1.331 novos empregos, com 4.672 admissões e 3.341 demissões. Em segundo lugar está a construção civil, com saldo de 1.230 novos postos. O setor tem a maior variação entre as atividades, apresentando crescimento de 5,08%.

No total, das oito atividades analisadas, apenas duas ficaram com saldo negativo em janeiro: comércio (-180 vagas) e administração pública (-5 vagas).

No levantamento mais recente do Caged, as pequenas cidades de Mato Grosso do Sul foram destaque na geração de empregos de janeiro deste ano. Depois de Campo Grande, que apresentou saldo de 924 postos de trabalho (com 8.651 admissões e 7.727 demissões), o maior saldo foi do município de Nova Andradina, com 528 postos, que também teve a maior variação (7,56%). Em seguida está o município de Três Lagoas com 481 novas vagas, Naviraí (309) e Corumbá (69). Dourados, segunda maior cidade do Estado, ficou com a sexta posição com apenas 28 empregos criados em janeiro, aponta o levantamento.

DOURADOS

Em Dourados, o destaque no saldo de emprego de janeiro foi do setor de serviços com 29 novos postos. Já a maior variação do município foi da construção civil com crescimento de 1,23%. O segmento ficou com o segundo maior saldo da cidade com 18 novos empregos (94 admissões e 76 demissões).

Apresentaram saldo negativo, no município, os segmentos de indústria da transformação (-6), serviço industrial de utilidade pública (-1) e comércio (-13). Tiveram ainda saldo nulo os setores de extração mineral e administração pública.