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Sidrolandia

Para ministro, desvio de recursos caracteriza "máfia do câncer" em MS

De acordo com o ministro Alexandre Padilha, foi comprovada a existência de um esquema que ganhava dinheiro com o tratamento de pacientes em estado terminal ou até já mortos.

G1 MS

08 de Julho de 2013 - 10:27

O Ministério da Saúde concluiu a segunda etapa do trabalho da força-tarefa montada para apurar denúncias de má aplicação de recursos do Sistema Único de Saúde (SUS) nos serviços de oncologia em Mato Grosso do Sul. De acordo com o ministro Alexandre Padilha, foi comprovada a existência de um esquema que ganhava dinheiro com o tratamento de pacientes em estado terminal ou até já mortos.

 

Na segunda etapa, os auditores analisaram 250 prontuários médicos e constataram problemas no tratamento de oncologia no Hospital de Câncer e na Santa Casa de Campo Grande. Para o ministério, há erros graves que confirmam a suspeita levantada pelas escutas telefônicas feitas pela Polícia Federal, com autorização da Justiça, na Operação Sangue Frio. "Essa é uma evidência que existia uma máfia do câncer, em Campo Grande, que ganhava dinheiro inclusive ao prescrever medicamentos", afirma Padilha.

 

O Ministério da Saúde concluiu a segunda etapa do trabalho da força-tarefa montada para apurar denúncias de má aplicação de recursos do Sistema Único de Saúde (SUS) nos serviços de oncologia em Mato Grosso do Sul. De acordo com o ministro Alexandre Padilha, foi comprovada a existência de um esquema que ganhava dinheiro com o tratamento de pacientes em estado terminal ou até já mortos.

 

Na segunda etapa, os auditores analisaram 250 prontuários médicos e constataram problemas no tratamento de oncologia no Hospital de Câncer e na Santa Casa de Campo Grande. Para o ministério, há erros graves que confirmam a suspeita levantada pelas escutas telefônicas feitas pela Polícia Federal, com autorização da Justiça, na Operação Sangue Frio. "Essa é uma evidência que existia uma máfia do câncer, em Campo Grande, que ganhava dinheiro inclusive ao prescrever medicamentos", afirma Padilha.