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História das Artes Gráficas no Brasil

Hoje o Brasil comemora 203 anos da Arte Gráfica.

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24 de Junho de 2011 - 11:36

1808 A Oficina de Imprensa Régia, símbolo do início das Artes Gráficas no Brasil, foi fundada em 1.808 e editava o jornal: A Gazeta do Rio de Janeiro. Fim do século XIX, já existia algumas tipografias no Brasil que imprimiam folhinhas, manuais didáticos, obras literárias, trabalhos científicos e impressos oficiais.

1.859 no Rio de Janeiro, a Tipografia Universal dos irmãos Laem Mert, estrturada com 120 empregados dois quais 40 eram compositores de tipos, trabalhavam em prelos Stamhope mais 02 máquinas Kônig e Bauer, movidas a vapor para realizar impressões. No século XX, os maiores jornais americanos e europeus usavam uma máquina espetacularmente rápida a Rotativa (processo de impressão pelo sistema de cilindro contra cilindro) a máquina a vapor para litografia foi patenteada pelo americano Richard Hoe em Nova York em

1.845 – Type Revolving Machine. 1875 A oficina de gravura O Estado de São Paulo foi fundado por Rangel Pestana e Américo Brasiliense. Julio Mesquita que comandava a publicação A República introduziu em São Paulo uma série de inovações: a compra da impressora Marinoni, buscou no exterior novos modelos de composição de tipos, fez contatos com agencias de publicidade estrangeiras e lançou em 1.916 a Revista do Brasil onde escreviam os maiores intelectuais de expressão de São Paulo. A oficina O Estado de São Paulo era famosa por seus profissionais altamente qualificados no exterior e reputados no meio gráfico, de lá saíram José Barone e Ângelo Lastri, que fundou sua gráfica. 1901 em São Paulo foram fundadas a empresa Lytographica Harthmann 1922 A gráfica carioca Companhia Lithographica Ferreira Pinto adquire a primeira máquina de offset do Brasil

1923 - Em 17 de fevereiro, um grupo de comerciantes e industriais gráficos funda a Associação dos Industriais e Comerciantes Gráficos de São Paulo. 1924 O offset chega à São Paulo pela Graphica Editora Monteiro Lobato, que mais tarde passaria o equipamento à São Paulo Editora. No mesmo período, chegam também às máquinas da Companhia Lithografica Ypiranga e da Litografia Artística. 1926 A Editora Pimenta de Mello & Cia. imprime Cinearte, a primeira revista brasileira em offset.

1928 O jornal O Estado de São Paulo lança, em 17 de maio, o primeiro suplemento impresso em rotogravura. 1931 o jornal paulistano A Gazeta também iniciaria a impressão com o sistema. Em função das leis sociais que começavam a aparecer no Brasil, a Associação dos Industriais e Comerciantes Gráficos de São Paulo transforma-se no Sindicato dos Industriais e Comerciantes Gráficos de São Paulo. Mais tarde, os Sindicatos da Indústria de Encadernação e da Gravura incorporam-se a ele.

1.937 foi fundada a Associação Paulista de Propaganda, onde a preocupação discutida não seria mais a de criar baralhos, santinhos ou folhinhas e sim novos produtos de propaganda, as fotos e ilustrações eram trazidas de empresas americanas, a situação havia mudado e com o progresso desta atividade os recursos gráficos passaram a ser usados para corresponder aos novos padrões de criação para propagandas de produtos diversificados.

1939 Instituição do Imposto Sindical, também denominado Contribuição Sindical, cujo objetivo é confirmar a verdadeira adesão legal de todos os componentes da categoria econômica ou profissional e satisfazer o ônus decorrente da representação da categoria 1940 Em abril, o presidente Getúlio Vargas edita o decreto nº 2.130, que eliminou as oficinas gráficas de todos os órgãos públicos, incorporando-as à Imprensa Nacional. 1942 Criação do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai).

1944 Depois de dois anos de fundação, em 12 de fevereiro, o Sindigraf-SP é reconhecido oficialmente por lei. Sua criação se deu para congregar associações dispersas de tipografias, encadernadores e impressores, a fim de trazer representatividade à classe dos empresários gráficos.

1.946 Com a expansão do setor, a escassez de mão-de-obra tornou-se um problema. Como resposta, criou-se em São Paulo , a escola Senai de Artes Gráficas Felício Lanzana, dedicado à operadores de máquinas. A formação de mão-de-obra foi um passo fundamental para o desenvolvimento da indústria gráfica.

1945 Em outubro é instalada a Escola de Artes Gráficas Senai Felício Lanzara, com a colaboração dos Sindicatos das Indústrias Gráficas e das Empresas Proprietárias de Jornais e Revistas do Estado de São Paulo. 1949 O Sindigraf-SP lança o primeiro número do Boletim da Indústria Gráfica.

1950 A Companhia Litográfica Ipiranga instala um moderníssimo equipamento para imprimir no Brasil o primeiro número da revista Seleções. 1958 Juntamente com a posse da diretoria eleita, tendo Theobaldo de Nigris novamente como presidente, foi inaugurada oficialmente, em 24 de junho, a nova sede do Sindigraf-SP.

1959 É realizado o primeiro Jantar de Confraternização da Classe Industrial Gráfica, com 65 participantes, o que acabou tornando-se uma prática do Sindigraf-SP. É fundada a Associação Brasileira de Técnicos Gráficos que, mais tarde, mudaria a razão social para Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica (ABTG).

1961 Editorial do Boletim da Indústria Gráfica critica o governo que, no final do ano anterior, havia importado máquinas para a fabricação de cadernos para integrar uma oficina gráfica do Ministério da Educação e Cultura. O texto critica a importação e a concorrência desleal do governo. 1962 Tem início a campanha pela ampliação da Escola de Artes Gráficas, mediante entendimentos com a diretoria do Senai.

1963 Assembléia Geral aceita a proposta do Sindigraf-SP de aumentar de três para sete os membros da direção da entidade. A proposta também é aceita pelo Ministério do Trabalho. 1965 Realização do I Congresso Brasileiro da Indústria Gráfica, em Águas de Lindóia (SP), e constituição da Abigraf.

1966 II Congresso Nacional da Indústria Gráfica, realizado na Guanabara (RJ). Além de industriais gráficos de todo o país, comparecem delegações do México, Uruguai e Argentina, totalizando 500 participantes.

1967 Realização do I Salão das Artes Gráficas, em São Paulo (SP), com a presença de vários expositores da indústria gráfica. Em outubro, é fundada a Regional Abigraf do Rio Grande do Sul, em Porto Alegre. Criada a Confederação Latino-Americana da Indústria Gráfica (Conlatingraf), durante o I Congresso Latino-Americano da Indústria Gráfica, em Mar del Plata (Argentina). A entidade teria, posteriormente, três presidentes brasileiros: Theobaldo De Nigris (1969/1970), Sidney Fernandes (1985/1986) e Max Schrappe (2001/2004 ).

1968 É realizada a 1ª Assembléia da Conlatingraf, em Caracas, Venezuela. É fundada a Regional Bahia-Sergipe, com sede em Salvador. É realizado o II Salão de Artes Gráficas, Papel e Celulose. Instalada a Regional paulista da Abigraf.

1969 Construção e Instalação da Escola Técnica Nacional de Artes Gráficas, criada pelo MEC em convênio com o Senai. Inaugurada a Regional da Abigraf, em Pernambuco. Realização, em Belo Horizonte, do III Congresso Nacional da Indústria Gráfica e do II Congresso Latino-Americano da Indústria Gráfica, na Cidade do México.

1973 Realizado, no Rio de Janeiro, o IV Congresso Latino-Americano da Indústria Gráfica, que teve a participação de mais de 300 empresários de vários países. Associação Brasileira de Técnicos Gráficos (ABTG) Década de 50 Em 1950 foi criado o Departamento de Pesquisas em Artes Gráficas (DPAG), vinculado ao Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo (Sindigraf-SP).

Em 1959 se deu a criação da Associação Brasileira de Técnicos Gráficos (ABTG) com objetivo de pesquisar, discutir e divulgar assuntos técnicos em nível nacional. Década de 60 Em 1962 a ABTG é declarada entidade de Utilidade Pública pelo Governo do Estado de São Paulo.

Neste período a associação publicava a Revista Remag, seu órgão oficial de comunicação, além de livros técnicos, como o primeiro manual técnico em artes gráficas: Offset - Processo de Produção de Chapas Década de 70 A entidade altera seus estatutos e a razão social para Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica.

O quadro social cresceu 65% e foram firmados os primeiros acordos internacionais com entidades congêneres dos Estados Unidos, Alemanha e Itália. Na mesma época, foi criada a Escola Senai Theobaldo De Nigris, marcando o início de uma importante parceria. Década de 80 Mudanças estruturais promoveram maior integração entre a ABTG e a Abigraf.

Juntas, passaram a trabalhar pela implantação do ensino superior de artes gráficas. A ABTG amplia o atendimento, incluindo, além dos técnicos gráficos, os empresários do setor. Pesquisas sobre tecnologia gráfica passaram a ser desenvolvidas em convênio com o Senai.

Década de 90 Em 1995 a ABTG foi credenciada pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) como Organismo de Normalização Setorial de Tecnologia Gráfica - ONS 27. Lançou o Boletim Técnico ABTG/SENAI, publicação técnica bimestral das duas entidades. Em 1997, pela primeira vez no Hemisfério Sul, a ABTG recebeu uma reunião do TC 130 (Technical Committee of Graphic Technology), grupo de normalização da ISO para o setor gráfico.

No mesmo ano, foi criado o Grupo de Impressores com Rotativa Offset (GIRO). Em 1999, foram lançados o MOPE - Manual de Orientação para Produção Editorial e o ABTG Digital, informativo mensal 2000. A ABTG foi certificada pelo Sistema da Qualidade ISO 9002, nas atividades do ONS 27. 2001 Foram lançados o Mini-Dicionário de Termos Técnicos Normalizados e o Guia Prático de Orientação para Questões de Gestão Ambiental na Indústria Gráfica.

A entidade teve o escopo do Sistema da Qualidade ISO 9002 ampliado para as atividades do Prêmio de Excelência Gráfica Fernando Pini. 2002 ABTG recebeu, pela segunda vez, o Encontro Técnico Internacional do TC 130. Foram lançados o Anuário do GIRO e a Cartilha PDF/X-1a – Guia Prático do Novo Padrão Internacional de Arquivos para Uso Gráfico. O Boletim Técnico Tecnologia Gráfica transformou-se na Revista Tecnologia Gráfica .

A associação criou uma série de projetos inovadores, entre eles o Check-Up - ferramenta de Diagnóstico de RH, o Qualivendas, consultoria para capacitação e desenvolvimento de equipes comerciais e a Integração de Processos Gráficos, projeto de padronização, inter-relacionamento e controle dos processos produtivos de offset e pré-impressão.

2003 A ABTG certificou-se como entidade padrão de qualidade em seus produtos e serviços ISO 9001:2000 (núcleos de Consultoria, Normalização e Prêmio de Excelência Gráfica Fernando Pini). No âmbito da Normalização, foram instaladas mais duas comissões de estudo do ONS 27: Rótulos e Etiquetas Adesivas e Impressos de documentos de segurança. 2004 O ano registrou números recordes no Prêmio de Excelência Gráfica Fernando Pini.

Foram inscritos 1.806 produtos, representando um crescimento de 15%. Já o número de empresas cresceu 27% em relação a 2003. A base geográfica teve o maior recorde: o número de estados participantes subiu para 14 este ano, contra oito em 2003. 2005 A ABTG, sempre preocupada com as necessidades do mercado gráfico, lançou a Escola de Vendas Mário César de Camargo, o primeiro curso destinado ao apereiçoamento dos vendedores do setor gráfico.Recebeu, pela terceira vez, técnicos e especialistas do mundo inteiro para o Encontro Técnico Internacional da ISO - TC 130.

Associação Brasileira da Indústria Gráfica,( ABIGRAF) Fundada em 18 de junho de 1965, a Abigraf é a entidade de classe que representa aproximadamente 15 mil empresas, que formam o parque gráfico nacional. Por meio de suas 15 representantes regionais, a Abigraf abrange todo o território nacional e reúne atualmente 4.600 associadas. Sua sede, localizada na capital do Estado de São Paulo, abriga também a Abigraf Regional de São Paulo, o Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo (Sindigraf-SP), a Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica (ABTG) e a Associação Brasileira da Indústria de Formulários, Documentos e Gerenciamento da Informação (Abraform).

O sistema associativo Abigraf se completa com a vinculação a 56 associações de empregadores e às Federações das Indústrias de cada Estado brasileiro, sendo estas, por sua vez, ligadas à Confederação Nacional da Indústria (CNI), na qual a Abigraf representa o setor, na figura de seu presidente executivo.

A criação desta entidade inaugurou uma nova etapa na indústria gráfica, mobilizada para defender os interesses dos empresários do setor gráfico, difundir respeito junto ao governo e promover trocas de conhecimento entre empresários no Brasil e no exterior. Seu primeiro presidente foi Theobaldo de Nigris, também dirigente da FIESP durante 15 anos.

1975 A Abigraf comemora dez anos de fundação. Neste ano, são lançadas a Revista Abigraf e a Fiepag (Feira Internacional de Embalagem, Papel e Artes Gráficas), fazendo a fusão dos salões de embalagem e artes gráficas realizados anteriormente 1980 Surgem, dentro da Abigraf, os Grupos Empresariais, que fornecem informações sobre segmentos específicos do setor, além do primeiro consórcio de exportação. O setor enfrenta o problema da bi-tributação com ICM e ISS.

É iniciada uma série de ações para solucionar o problema 1982 A epopéia de mais de dez anos de luta da Abigraf contra a estatização chega ao fim, no âmbito federal: em 26 de janeiro, o presidente João Figueiredo promulga o decreto nº 86.873, proibindo a criação de unidades orgânicas de artes gráficas na administração federal direta e indireta, bem como nas fundações instituídas ou mantidas pela União.

1984 O setor gráfico entra na era da informática e continua a luta contra a estatização. Através do decreto federal nº 86.873 e de outros vigentes nos Estados do Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais e no Distrito Federal, a liderança do setor gráfico tem conseguido impedir que vigorem muitos projetos de implantação de novas gráficas estatais 1985 A Abigraf comemora seus vinte anos de fundação, enquanto a Revista Abigraf celebra sua centésima edição, trazendo um balanço histórico .

1986 Em maio, onze empresas brasileiras participam da Drupa, em Düsseldorf, na Alemanha. Cerca de 800 brasileiros visitam a feira, considerado o evento mais importante do mundo para o ramo gráfico. 1987 O empresariado gráfico privado propõe à Assembléia Nacional Constituinte a desestatização da indústria gráfica brasileira.

A Abigraf promove a 1ª Feira Nacional de Produtos Escolares, a Escolar 87. Cerca de uma centena de representantes de empresas brasileiras, de diferentes segmentos gráficos, e de entidades civis e governamentais visitaram a Mostra Internacional das Indústrias Gráficas, Editoras, Indústrias de Papéis e Transformadoras de Papéis (GEC-87), em Milão, na Itália. 1989 O Rio de Janeiro sedia o IV Congresso Mundial da Indústria Gráfica, o World Print Congress (WPC), no qual 33 países estiveram presentes, caracterizando-o como o maior da história.

1990 Abigraf comemora seus 25 anos de existência. A Bahia sedia o V Congresso da Indústria Gráfica 1991 A 12ª Fiepag, Feira Internacional de Embalagem, Papel e Artes Gráficas, em São Paulo, bate o recorde do número de expositores: 500. Mais de 200 brasileiros, entre eles os principais dirigentes da Abigraf e da ABTG e representantes da Escola Senai Theobaldo de Nigris participam da Print 91, em Chicago, nos Estados Unidos. Na Venezuela, acontece o XIII Congresso Latino-Americano de Artes Gráficas, além do Primeiro Concurso Latino-Americano de Produtos Gráficos Theobaldo De Nigris. É criado o Prêmio de Excelência Gráfica, promovido pela Abigraf e pela ABTG para estimular a qualidade no setor.

1992 O Conlatingraf comemora seus 25 anos, durante o V Encontro de Empresários Gráficos do Mercosul e do Pacto Andino, realizado em Assunção, no Paraguai. 1993 A Abigraf encomenda à ABTG o estudo e a elaboração de normas setoriais que serão emitidas no âmbito da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Junto com a ABTG, a Abigraf também faz de 1993 o Ano da Qualidade e Produtividade na Indústria Gráfica Nacional. Em Nova Delhi, na Índia, acontece o 5º Congresso Mundial da Indústria Gráfica, com participação significativa do Brasil. A Revista Abigraf recebe o Prêmio Aberje Brasil 93, na categoria de Publicação Técnica. 1995 O Prêmio de Excelência Gráfica recebe o nome de Fernando Pini.

1996 A Abigraf lança o Anuário Brasileiro da Indústria Gráfica. 1998 A Abigraf conquista a inclusão de 72 itens de bens de capital na relação dos que podem ser importados com tarifa diferenciada de 5%. Criação do Curso Superior de Tecnologia Gráfica. Inauguração do novo edifício-sede da Abigraf, na capital paulista. A Revista Abigraf recebe o prêmio Benny, durante a PIA (Printing Industries of America). A fim de fortalecer as gráficas do Interior, a Abigraf Regional de São Paulo promove o Epigraf (Encontro Paulista da Indústria Gráfica), em Ribeirão Preto 1999 O Brasil recebe 40 prêmios no concurso de qualidade gráfica da PIA, enquanto a Abigraf marca presença em eventos como Bienal do Livro do Rio de Janeiro e Salão Internacional do Livro de São Paulo. São realizadas as assembléias do Conlatingraf, a Graphics of the Americas, em Miami, o Salão do Livro de Paris, o Comprint International, a feira Escolar, em São Paulo, o Printgraph Nordeste e a Fiepag/Converflex, dentre outros eventos do setor. 2000 A Abigraf completa 35 anos de existência. É realizada a Drupa 2000, com a presença de mais de quatro mil profissionais brasileiros. São Paulo passa a sediar uma das seis unidades mundiais da Print Media Academy, da Heidelberg, junto à Escola Senai de Artes Gráficas Theobaldo de Nigris e à Faculdade Senai de Artes Gráficas 2001 A Abigraf Nacional assume como meta prioritária a construção de uma imagem para a entidade, com trabalhos voltados aos associados, clientes, governo e formadores de opinião. Criado o Departamento de Marketing.

A Regional São Paulo dirige suas atenções para as micro e pequenas empresas, além de buscar a interiorização da entidade 2002 O Sistema Abigraf concentra esforços na execução de seu Planejamento Estratégico. Ações de marketing até então inéditas são criadas, como peças publicitárias específicas para cada realização do Sistema, bem como a modernização de todas as logomarcas.

A entidade amplia sua representatividade político-institucional e o relacionamento com autoridades governamentais. É elaborado o Guia do Papel Imune para combater o uso irregular deste insumo. 2003 Durante a realização do Congresso Brasileiro da Indústria Gráfica (Congraf) são aprovados os novos estatutos do Sistema Abigraf. Representes de todas as entidade que integram o Sistema reúnem-se com o vice-presidente da República, José Alencar, a fim de pleitear soluções para os problemas do setor.

A Abigraf atingiu seus objetivos no trabalho junto ao Senado visando alterar a redação do Projeto de Lei nº 161/89 que trazia para o âmbito do ISS a impressão gráfica em geral. Também obteve sucesso na campanha pela revogação da concorrência para instalar uma gráfica dentro da Câmara dos Deputados. 2004 Depois de crescer apenas 2,58% em 2003, a indústria gráfica reage e encerra 2004 com 10% de expansão, atingindo faturamento global acima de US$ 5 bilhões, contra US$ 4,5 bilhões no ano anterior. O nível de emprego no setor subiu 4,14% entre janeiro/outubro, enquanto que as exportações brasileiras de produtos gráficos em 2004 tiveram um crescimento de 2,88% em relação a 2003, alcançando US$ 193,7 milhões.

2005 Nesse ano a Abigraf Nacional comemorou seu aniversário de 40 anos. Houve um grande evento no Buffet França, em São Paulo, que contou com a presença de cerca de 450 convidados e teve como ponto alto o lançamento do livro Abigraf 40 anos, obra que relata a trajetória. da entidade desde a sua criação. Também nesse ano, o presidente da Abigraf Nacional e do Sindigraf-SP, Mário César de Camargo, foi eleito Graphic Arts Leader of The Americas 2005 (Líder Gráfico das Américas 2005) e também recebeu o Prêmio Conlatingraf-Fiepag Personalidade da Comunicação 2005, láurea dividida com Júlio Luis Saguier, presidente do jornal argentino La Nación.

PARABÉNS A TODOS EMPRESARIOS QUE ATUAM NA ÁREA DAS ARTES GRAFICAS EM SIDROLANDIA E REGIÃO.

EQUIPE REGIÃO NEWS