Política
Após ficar parado por 2 anos, começa a sair do papel indústria que vai produzir 1,1 milhão de tablets
A expectativa é que a obra da empresa, que ficou parada por dois anos e mofou na gestão de um ano e dois meses de Alcides Bernal (PP), fique pronta em oito meses
Campo Grande News
20 de Março de 2014 - 14:00
A primeira indústria do grupo educacional Uninter em Campo Grande deverá gerar até 450 empregos diretos e produzir 1,1 milhão de tablets por ano. A expectativa é que a obra da empresa, que ficou parada por dois anos e mofou na gestão de um ano e dois meses de Alcides Bernal (PP), fique pronta em oito meses e tenha investimento de R$ 150 milhões.
Durante o relançamento da fábrica de tablets, no Pólo Empresarial Oeste, na saída para Aquidauana, o diretor executivo do Grupo Uninter, Edmilson Picler, contou que os dirigentes vieram em cinco ocasiões a Campo Grande para falar com o prefeito, mas não foram recebidos em nenhuma ocasião por Bernal.
Eles precisavam da formalização da doação do terreno, um dos incentivos previstos para a atração de indústrias pelo município, para garantir o financiamento de R$ 56 milhões do FCO (Fundo Constitucional do Centro-Oeste) e iniciar as obras. No entanto, o prefeito cassado não recebeu o grupo nem liberou o terreno.
Uma semana após a posse do prefeito Gilmar Olarte (PP), o processo deu prosseguimento na Sedesc (Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico) e a Câmara Municipal vota hoje a doação do terreno.




