Política
Biffi defende reforma política e 100% dos royalties para a educação pública
Esses partidos continuam sem rumo, sem projeto, sem proposta e tentam fazer politicagem eleitoral, o que, há tempos, que não encontra eco na sociedade, finalizou.
Assessoria
25 de Junho de 2013 - 15:18
O deputado federal Antonio Carlos Biffi (PT-MS) parabenizou na tarde desta terça-feira (25/06) o conjunto de medidas concretas anunciadas ontem pela presidenta da República, Dilma Rousseff, durante reunião, em Brasília, com governadores e prefeitos.
Entre as ações apresentadas, Biffi destacou o chamamento para a aprovação do Projeto de Lei 5.500/2013, que destina 100% dos royalties do petróleo e 50% do pré-sal para a educação pública brasileira, além da reforma politica via plebiscito e Assembleia Constituinte.
Nos últimos 10 anos os avanços na área da educação pública foram fundamentais para o desenvolvimento desse setor, mas, agora, é necessário pensar os próximos 10 anos. Ou seja, é preciso avançar na ampliação e universalização do atendimento escolar com qualidade e assegurar plano de cargo e carreira, formação e salários atraentes aos professores. Mas para que tudo isso saia do papel é necessário aprovar o PNE com 10% do PIB e 100% dos royalties para educação, explicou Biffi.
Reforma política - Em relação à reforma política, o deputado Biffi destacou a sabedoria e sensibilidade política da presidenta Dilma que, segundo o parlamentar, soube respeitar e interpretar a voz das ruas que há tempos vem reivindicando esta reforma.
Parabenizo a atitude da presidenta Dilma pela sensibilidade e sabedoria política ao apontar, através dos pactos, uma saída republicana e democrática. Cabe a este Parlamento fazer seu dever de casa, salientou Biffi.
Oportunismo Biffi aproveitou o espaço e criticou também o posicionamento dos partidos da oposição (PSDB, DEM e PPS) que tentam tirar proveito da situação e criticam as ações apresentadas pela presidenta Dilma, como a criação do plebiscito e do combate a corrupção.
Esses partidos continuam sem rumo, sem projeto, sem proposta e tentam fazer politicagem eleitoral, o que, há tempos, que não encontra eco na sociedade, finalizou.




