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Política

Moka defende eleições gerais e fim da reeleição no país em 2022

O senador entende que a unificação de todas as eleições, além de gerar economia aos cofres públicos, permite ao eleitor escolher todos os candidatos num único dia

Campo Grande News

19 de Março de 2015 - 10:46

O senador Waldemir Moka (PMDB) defende a realização de eleições gerais e o fim da reeleição no país a partir de 2022. A proposta defendida pelo peemedebista prevê a eleição de prefeitos e vereadores em 2016 para um mandato de seis anos a fim de conciliar a data das eleições únicas.

“A partir de então, ou seja, de 2022 em diante, todos os cargos eletivos do Executivo, presidente, governador e prefeito, e Legislativo, vereador, deputado estadual, deputado federal e, inclusive para senador, serão para um mandato de cinco anos, sem reeleição”, explica.

Moka diz que as propostas de reforma política devem ser explicadas de maneira didática para que as pessoas saibam o que está sendo discutido. “É um tema complexo, que exige informação precisa para não confundir a cabeça do eleitor”, afirma.

O senador entende que a unificação de todas as eleições, além de gerar economia aos cofres públicos, permite ao eleitor escolher todos os candidatos num único dia. “Até porque o voto é obrigatório. E eleição a cada dois anos, da forma como está, é extremamente desgastante”, justifica.