Política
Prefeito vai ficar sem líder na Câmara e vê críticas como divergências pessoais
O prefeito reconhece que o exercício da liderança do Governo é desgastante. Marcelo Ascoli, não vai escolher um novo líder.
Flávio Paes/Região News
27 de Junho de 2019 - 07:30

O prefeito de Sidrolândia, Marcelo Ascoli, não vai escolher um novo líder para substituir o vereador Cledinaldo Cotócio que renunciou a liderança do Governo no Legislativo após entrar em rota de colisão com secretário de Fazenda, Renato da Silva Santos.
“Vamos ter uma interlocução direta com o presidente Carlos Henrique no encaminhamento e tramitação dos projetos”, informou o prefeito que após um período de rusgas por conta do projeto de suplementação orçamentária, em que acusou Henrique de tentar engessar sua gestão, vive agora de relacionamento institucional harmonioso.
O prefeito reconhece que o exercício da liderança do Governo é desgastante, principalmente porque quem ocupa a função muitas vezes é obrigado a justificar e defender medidas impopulares que o Governo por força das circunstâncias, dificuldades financeiras, tem de adotar.
O prefeito define como "desentupimentos" pessoais, os entreveros públicos verbais travados entre o vereador Cledinaldo Cotócio e o secretário de Fazenda. Na avaliação do prefeito é um problema pontual que pode ser resolvido desde que haja disposição para o diálogo e o respeito mútuo.