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Política

Vereadores se reúnem com Delcidio e pedem por escola, praça e hospital

O professor Tadeu pediu o apoio do senador para viabilizar recursos que garantam a construção de uma escola nos moldes do Sidrônio Antunes de Andrade

Flávio Paes e Marcos Tomé

29 de Fevereiro de 2012 - 10:33

Vereadores se reúnem com Delcidio e pedem por escola, praça e hospital
Vereadores se reúnem com Delcidio e pedem por escola, praça e hospital - Foto: Região News

Reunidos nesta terça-feira em Brasília com o senador Delcidio do Amaral (PT), quatro vereadores de Sidrolândia pediram apoio para a construção de uma nova escola de ensino médio na cidade, de uma praça para juventude e da maternidade do Hospital Elmiria Barbosa. Os vereadores Jean Nazareth, Waldemar Acosta, Jurandir Candido e Professor Tadeu vão cumprir três dias de agenda em Brasília com integrantes da bancada federal de Mato Grosso do Sul, reivindicando recursos federais para projetos e obras que são demanda da comunidade.

O professor Tadeu pediu o apoio do senador para viabilizar recursos que garantam ao Governo do Estado a construção de uma escola nos moldes do novo prédio do Sidrônio Antunes de Andrade, com 13 salas, dependências administrativas, quadra coberta. “Defendo uma escola na região do Bairro Sol Nascente que nos próximos dois anos passará por um processo acelerado de adensamento, com a construção de pelo menos 700 casas populares e apartamentos”.

O vereador Waldemar Acosta (PDT) pediu o apoio do senador para que Sidrolândia seja a segunda cidade do Estado (Campo Grande foi a primeira)a receber o projeto praça da juventude. “É uma iniciativa de inserção social e que funciona um antídoto contra a violência e o ingresso dos jovens na marginalidade”, comenta o vereador.

O terceiro projeto, o da construção de 30 leitos para maternidade e de quatro salas de cirurgia no Hospital Elmiria Barbosa, foi defendido pelo vereador Jurandir Cândido, que também é diretor clínico do hospital. “Este projeto já foi aprovado pela Anvisa e depende apenas de recursos para sair do papel. O hospital não tem capacidade financeira para contratar um empréstimo e custear a obra”, explica.

Esta etapa do projeto tem um custo avaliado em R$ 2 milhões. “Na estrutura atual, muitas vezes, temos de dispensar pacientes por falta de leitos onde eles possam ficar internados depois de serem operados”, explica o vereador. Com a construção da maternidade “seria possível aumentar o número de cirurgias eletivas”, assegura.